Desejo saber se o uso da frase "Há que..." (me parece que se estende cada dia mais) é correcto. Por. ex.: Há que fazer um esforço ou é preciso fazer um esforço? O primeiro caso é correcto?
Gostaria de saber a definição de verbos ergativos , inergativos e inacusativos.
Agradeço a vossa ajuda.
Na resposta de T.A. «Formandos/formandas», a uma pergunta suscitada por alguém do sexo feminino (Guiomar Ruivo), T.A. (presumo que Teresa Álvares), também do sexo feminino, remata assim:
«... Era o que faltava que onde há só mulheres prevalecesse o género masculino...formandas fulana e cicrana, sim senhor.»
Pergunta, agora minha: «sim senhor» ou «sim senhora»? A avaliar por anteriores respostas do Ciberdúvidas, julgo que houve um lapso da vossa ilustre colaboradora. Estou certo ou estou errado?
O verbo beneficiar utilizado no sentido de proporcionar benefício a si mesmo pede que preposição?
Vide o exemplo abaixo:
1) Os funcionários beneficiaram-se do processo.
2) Os funcionários beneficiaram do processo.
Qual é o correto?
Gostaria de saber se o nome dos povos se escreve em maiúsculas ou minúsculas.
Obrigada.
Gostaria que me esclarecessem, de preferência com exemplos de frases, quando é que a palavra "lei" se escreve com inicial maiúscula.
Obrigada.
Na passagem:
"Nesse momento, Antônio, inesperadamente, apareceu no portão e, quando viu aquela cena, sacou furiosamente um revólver, efetuando três disparos mortais contra o amigo de sua namorada."
O uso do verbo "efetuar", está correto?
Na passagem:
"Certa vez, a moça conheceu, na faculdade onde estudava, um jovem chamado Felipe. Logo, os dois fizeram uma íntima amizade..."
Há algum prejuízo no entendimento com o emprego da vírgula após "logo"?
É correto o uso da expressão "fazer amizade"?
No seguinte período do obituário de António Houaiss, que o Ciberdúvidas transcreveu do diário português Público, o emprego de uma forma verbal faz-me hesitar.
Cito: «Foi sepultado ontem (8/3/99), no Mausoléu da Academia Brasileira de Letras, no Rio de Janeiro, o filólogo António Houaiss, que coordenou, no Brasil, as negociações que geraram a polémica proposta de acordo de unificação ortográfica da língua portuguesa.»
Não seria melhor se empregássemos o pretérito mais-que-perfeito (coordenara, em vez de coordenou)? Como está, em idêntico registo de tempo, António Houaiss foi sujeito de duas acções que, na realidade, se verificaram, e tinham de verificar, em dois períodos distintos: a coordenação das negociações e a sua própria morte.
Agradeço o esclarecimento.
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