Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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G. Pereira Portugal 4K

É admitida a utilização de equilibragem como alternativa a equilibração?

Montagem e equilibragem de pneus.

Eduardo Brasil 3K

É correto / correcto dizer "a biblioteca era um como solaz para ele", no sentido de "a biblioteca era como (que) um solaz para ele"?

António Alípio Mendes Gil Funcionário público Portugal 6K

A pergunta é se esta frase está bem construída: «Na ausência destes meios (humanos, financeiros ou técnicos), deverá solicitar-se a sua alocação ao Departamento de Vendas.»

Aqui, alocação poderá ter o sentido de afectação?

Desde já muito obrigado.

Valdir Fonseca São Paulo, Brasil 3K

Queria fazer uma pequena correção à vossa resposta sobre o acrônimo Petrobrás. É assim que se escreve, só com maiúscula na primeira letra (o "P") e não como D'Silvas Filho grafou. A companhia estatal brasileira chama-se Petróleos do Brasil. Logo...

P.S. – De resto, há uma regra consagrada (pelo menos aqui no Brasil) que manda grafar em maiúscula apenas a primeira letra das siglas ou acrônimos com quatro letras ou mais. Por razões estéticas, é claro.

João Ricardo Silva estudante de informática Lisboa, Portugal 4K

Porque não «negligênciável»?

Negligenciável é, se não me engano, a forma correcta. A minha questão prende-se ao facto de, já que escrevemos «negligência», porque é que deixamos de usar o acento circunflexo quando escrevemos «negligenciável»? Só por não serem permitidos dois acentos? Então, se se pode retirar o acento devido a essa razão e manter a sonoridade da palavra, qual é a sua utilidade em «negligência»?

Leonel Rossi Brasil 7K

Gostaria de entender o porquê das regras de acentuação para paroxítonas.

Paulo César Cunha Brasil 9K

Anticonstitucionalissimamente: existe?

Gostaria de saber se existe, na língua portuguesa, a palavra acima citada, já que, caso exista, ela seria a maior palavra de nossa língua, pois é maior do que inconstitucionalissimamente, notoriamente reconhecida como "o maior vocábulo da língua portuguesa".

Gostaria, se possível, que fossem citadas fontes de consulta sobre o assunto.

Grato.

Rita Encarnação Brasil 7K

Gostaria de saber se a frase abaixo está correta. Se houver algo de incorreto, poderia por favor explicar?

Se não houver algo errado com a conexão, vá para o passo 2.

Obrigada.

José Augusto Portugal 10K

Esta expressão faz parte da letra de uma conhecida canção, mas é um bocado redundante. Queria saber se faz algum sentido à luz das regras gramaticais em vigor na língua portuguesa.

Já agora, existem as formas "amo-te a mim" ou "amo-me a ti"?

Márcio J. C. Coimbra funcionário público/contador Rio Grande do Sul, Brasil 9K

Apresento-lhes o seguinte:

  1. O tenente inspecionou a guarda do quartel e verificou que todos os soldados tinham uma arma.
  2. O tenente inspecionou a guarda do quartel e verificou que todo soldado tinha uma arma.
  3. O tenente inspecionou a guarda do quartel e verificou que cada soldado tinha uma arma.
  4. O tenente inspecionou a guarda do quartel e verificou que qualquer soldado tinha uma arma.

A princípio, parece-me que as quatro frases acima se referem a uma mesma realidade matemática: o número de armas é igual ao número de soldados. Mas bem sei que uma mesma realidade, por mais matemática que seja, pode ser interpretada e relatada de diferentes formas. Pois é este algo mais das letras, que vai além dos simples números, que muitas vezes me dá o que pensar:

  1. Noto, por exemplo, que a frase "A" é a única que tem o substantivo "soldado" no plural. Mas o que isso expressará de diferente em relação às outras?
  2. As frases "B", "C" e "D" estão todas com o referido substantivo no singular. Mas e daí? Estas três dirão "exatamente" a mesma coisa? E expressarão algo diferente do expressado pela "A"?
  3. Talvez fosse possível dar a "D" um sentido depreciativo e aquela certeza matemática já não estaria tão presente.
  4. Estaria a "C" significando também que nenhum soldado poderia possuir mais de uma arma? E as outras não dizem o mesmo? Vai ver a "C" é mais enfática, nesse sentido. Sei lá.

Por favor, desejava me dissessem, na medida do que lhes for possível, o que cada uma daquelas frases expressam, ou poderiam expressar, dependendo do contexto em que for possível inseri-las (se não forem muitos), de tal forma que se poderia diferenciá-las umas das outras, por mais tênue que fosse essa diferença, no que se refere ao uso dos pronomes adjetivos indefinidos em epígrafe.