É admitida a utilização de equilibragem como alternativa a equilibração?
Montagem e equilibragem de pneus.
É correto / correcto dizer "a biblioteca era um como solaz para ele", no sentido de "a biblioteca era como (que) um solaz para ele"?
A pergunta é se esta frase está bem construída: «Na ausência destes meios (humanos, financeiros ou técnicos), deverá solicitar-se a sua alocação ao Departamento de Vendas.»
Aqui, alocação poderá ter o sentido de afectação?
Desde já muito obrigado.
Queria fazer uma pequena correção à vossa resposta sobre o acrônimo Petrobrás. É assim que se escreve, só com maiúscula na primeira letra (o "P") e não como D'Silvas Filho grafou. A companhia estatal brasileira chama-se Petróleos do Brasil. Logo...
P.S. – De resto, há uma regra consagrada (pelo menos aqui no Brasil) que manda grafar em maiúscula apenas a primeira letra das siglas ou acrônimos com quatro letras ou mais. Por razões estéticas, é claro.
Porque não «negligênciável»?
Negligenciável é, se não me engano, a forma correcta. A minha questão prende-se ao facto de, já que escrevemos «negligência», porque é que deixamos de usar o acento circunflexo quando escrevemos «negligenciável»? Só por não serem permitidos dois acentos? Então, se se pode retirar o acento devido a essa razão e manter a sonoridade da palavra, qual é a sua utilidade em «negligência»?
Gostaria de entender o porquê das regras de acentuação para paroxítonas.
Anticonstitucionalissimamente: existe?
Gostaria de saber se existe, na língua portuguesa, a palavra acima citada, já que, caso exista, ela seria a maior palavra de nossa língua, pois é maior do que inconstitucionalissimamente, notoriamente reconhecida como "o maior vocábulo da língua portuguesa".
Gostaria, se possível, que fossem citadas fontes de consulta sobre o assunto.
Grato.
Gostaria de saber se a frase abaixo está correta. Se houver algo de incorreto, poderia por favor explicar?
Se não houver algo errado com a conexão, vá para o passo 2.
Obrigada.
Esta expressão faz parte da letra de uma conhecida canção, mas é um bocado redundante. Queria saber se faz algum sentido à luz das regras gramaticais em vigor na língua portuguesa.
Já agora, existem as formas "amo-te a mim" ou "amo-me a ti"?
Apresento-lhes o seguinte:
A princípio, parece-me que as quatro frases acima se referem a uma mesma realidade matemática: o número de armas é igual ao número de soldados. Mas bem sei que uma mesma realidade, por mais matemática que seja, pode ser interpretada e relatada de diferentes formas. Pois é este algo mais das letras, que vai além dos simples números, que muitas vezes me dá o que pensar:
Por favor, desejava me dissessem, na medida do que lhes for possível, o que cada uma daquelas frases expressam, ou poderiam expressar, dependendo do contexto em que for possível inseri-las (se não forem muitos), de tal forma que se poderia diferenciá-las umas das outras, por mais tênue que fosse essa diferença, no que se refere ao uso dos pronomes adjetivos indefinidos em epígrafe.
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