Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Dâmaso Silva Portugal 11K
Qual a origem do nome Dâmaso?
   Porque é que dois papas o escolheram?
   Significa alguma coisa?
   Parabéns pela página e obrigado!
Ana Martins Portugal 7K

Hipocalémia ou hipocalemia?
Hipercolesterolémia ou hipercolesterolemia?
Hipertrigliceridémia ou hipertrigliceridemia?
Gastrointestinal ou gastrintestinal?

C. Santos Portugal 12K

Pergunto se tem algum ofício tipo referente a empresas, ou indicar a quem devo perguntar.

Jorge Silva Portugal 4K

Estando a ler sobre mitologia grega em inglês, como posso saber os nomes dos personagens (deuses, heróis, etc.) em português correcto?

Raquel Portugal 7K

É incorrecto começar uma frase por "apenas"? Por exemplo, esta frase é incorrecta:

"Apenas 13% das ofertas da Região pertencem à área de..."?

Muito obrigada.

Nuno Marques Portugal 4K
Entendi a resposta que deram à pergunta com o tema "Ensino(s) básico e secundário". Mas...
   E nos casos em que os géneros dos nomes são diferentes! Por exemplo:
   "Entreguei-lhe o novo documento e caneta."
   Entreguei-lhe os novos documento e caneta."
   "Entreguei-lhe o novo documento e a nova caneta."
   Qual a forma mais correcta e porquê?
   Será que posso usar «novos», masculino, sabendo que um dos nomes a que se refere é «caneta», feminino?
   Obrigado.
Luís Santos Portugal 5K

Uma linguista minha amiga assegurou-me que o Novo Acordo Ortográfico estava já em vigor, por ter sido ratificado pelos dois parlamentos. A sua não divulgação ficar-se-ia apenas a dever à falta de vontade do ME e das editoras. Decorreria daí que a grafia correcta de inúmeras palavras não seria aquela que é mais comummente aceite, e de que o Ciberdúvidas se faz eco, mas a do Acordo (por ex., "bem estar" e não "bem-estar".

É opinião do Ciberdúvidas que o Acordo está, ou não em vigor? Em caso negativo, o que está em falta, do ponto de vista técnico e jurídico?

Manuel Ribeiro Professor de Português Bruxelas, Bélgica 4K
De modo a realizar um trabalho, gostaria de saber o sentido do verbo "tocar-se" (com), no contexto das seguintes frases de João de Barros (Décadas) e Duarte Barbosa (O Livro), em português do séc. XVI:
   1. "...como os mouros são libertados por privilégio do rei podem se tocar com todo o gentio nobre..." (J. de Barros)
   2. "...ser cousa de grande religião não se tocarem com algum fora da sua dignidade..."
   3. "...em tão grande extremo que se não tocam uns com os outros..." (D. Barbosa)
   A minha dúvida prende-se com o sentido de tocar-se (com) nestas frases, em particular o uso da preposição "com": será equivalente a "tocar em alguém", em que duas pessoas se tocam, com valor unicamente físico; ou poderá ter o sentido de partilha do mesmo espaço social, "misturar-se com" alguém na sociedade?
   Agradeço desde já toda a vossa colaboração.
C. Silva Portugal 3K

De acordo com o ... Acordo Ortográfico, tal como chamamos aos naturais de Sines sinienses e aos de Torres torrienses (e por motivo outro – origem romana – atenienses aos de Atenas) deveríamos dizer tunienses (Tunes, Algarve), silvienses (Silves), paredienses (Paredes) – que não paredenses (da Parede), fanzerienses (Fânzeres), montienses (Montes) (em vez de tunenses, silvenses, paredenses, fanzerenses e montenses, quiçá por analogia com a formação correcta – julgo eu – em vaguenses de Vagos, fraguenses de Fragas, avisenses de Avis, viseenses de Viseu e salreenses de Salreu)?

Grato pela ajuda que possam dar-nos.

Parabéns e augúrios de longa vida na excelente ciberdefesa da nossa Língua que vêm praticando.

Filipa Oliveira Portugal 11K

Gostaria de saber como se faz um comentário e/ou os aspectos importantes para a elaboração de um comentário.

Agradeço desde já a atenção dispensada.