Gostaria que vocês me confirmassem se a regência destes nomes abaixo está correta; e, se possível, acrescentassem alguma outra preposição, que não esteja no contexto, e que também poderia ser utilizada para regê-los. Obrigado e aguardo retorno.
habituado a, em
apaixonado de, por
compreensível a, para
confiança em
engajado a
acessível a,
ara
intransigente em
empenho de, em, por
inclinação a, por, para
invasão a
semelhante a, de
dissemelhante a, de
orgulhoso de, com, para com
prestes a, para
piedade a, de
constituído de, com, por
desprezo a, de, por
Gostava de saber se podemos considerar a palavra "fosse" uma palavra homónima? Esta palavra escreve-se da mesma maneira, mas creio que pode ter significados diferentes, embora o tempo verbal seja o mesmo, o pretérito imperfeito do conjuntivo, tanto do verbo ser como do verbo ir.
Obrigada.
Gostaria de saber se é correto o nome do doce arroz-de-leite ( plural arrozes-de-leite), sinônimo de arroz-doce. Minha mulher insiste que está errado.
Esta grafia consta no dicionário Aurélio enquanto a que ela diz ser a correta, arroz com leite, não consta. Por favor esclareça-nos. Muito obrigado.
Ernesto Netto
Na frase "Ele saiu cedo e portanto não teve tempo de ouvir a notícia.", como devemos analisar sintaticamente a segunda oração: aditiva ou alternativa?
E a palavra "portanto" pode/deve vir entre vírgulas?
Sou tradutor, aqui em Brasília, e estou deparando-me com uma dúvida sobre uso de crase. Pediria que me esclarecessem se está correto o uso de crase nas seguintes frases: - submeter à aprovação toda e qualquer proposta de alteração... - submeter à aprovação autorização para exploração dos serviços de... - submeter à homologação os acordos de coordenação internacional... Na minha humilde opinião, a crase caberia se fosse definido quem aprova, quem homologa (exemplo: submeter à aprovação da Diretoria toda e qualquer...)
Desde já agradeço.
Como se faz a análise sintática da frase: "Eu moro em São Paulo."
O que é e para que serve a gramática filosófica?
Me dê exemplos de seu emprego.
Após ter pesquisado as inúmeras respostas que foram fornecidas pelo Ciberdúvidas sobre o uso de pronomes oblíquos, venho colocar uma pergunta que me parece não ter sido ainda abordada. Trata-se da possibilidade de combinar dois pronomes, como nos seguintes exemplos:
(1)
a) deu-mo
b) ofereceu-no-lo
Podemos combinar pronomes de complemento indirecto com pronomes de complemento directo (cf. exemplos (1)), e podemos ainda combinar pronomes reflexos com pronomes de complemento indirecto, conforme ilustram os exemplos em (2).
(2)
a) A Joana apresentou-se-lhe como aluna.
b) Ele queixou-se-me.
É sobre a ocorrência de pronomes reflexos com outros pronomes que gostaria de colocar as seguintes perguntas:
1 - Sendo possível associar o pronome reflexo da terceira pessoa a outros pronomes, tal como em (2), será também possível combinar os pronomes reflexos das primeiras ou segundas pessoas (singular ou plural) nos mesmos contextos? Nos exemplos em (3-5), tentei criar frases em que 'me', 'te' e 'nos' são pronomes reflexos, e gostaria de saber se essas frases podem ser todas produzidas ou se algumas serão mais aceitáveis do que outras.
(3)
a) Eu apresentei-me-lhe como aluna.
b) Eu queixei-me-lhe
(4)
a) Tu apresentas-te-lhe como aluna.
b) Tu queixas-te-lhe sempre que o vês.
(5)
a) Nós apresentamo-nos-lhe como alunas.
b) Nós queixamo-nos-lhe sempre que o vemos. (= Nós queixamo-nos a ele)
2 - Haverá alguma explicação para a maior frequência de exemplos com o pronome 'se'?
Fico-vos grata pelo esclarecimento.
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