Sou tradutor, aqui em Brasília, e estou deparando-me com uma dúvida sobre uso de crase. Pediria que me esclarecessem se está correto o uso de crase nas seguintes frases: - submeter à aprovação toda e qualquer proposta de alteração... - submeter à aprovação autorização para exploração dos serviços de... - submeter à homologação os acordos de coordenação internacional... Na minha humilde opinião, a crase caberia se fosse definido quem aprova, quem homologa (exemplo: submeter à aprovação da Diretoria toda e qualquer...)
Desde já agradeço.
Como se faz a análise sintática da frase: "Eu moro em São Paulo."
O que é e para que serve a gramática filosófica?
Me dê exemplos de seu emprego.
Após ter pesquisado as inúmeras respostas que foram fornecidas pelo Ciberdúvidas sobre o uso de pronomes oblíquos, venho colocar uma pergunta que me parece não ter sido ainda abordada. Trata-se da possibilidade de combinar dois pronomes, como nos seguintes exemplos:
(1)
a) deu-mo
b) ofereceu-no-lo
Podemos combinar pronomes de complemento indirecto com pronomes de complemento directo (cf. exemplos (1)), e podemos ainda combinar pronomes reflexos com pronomes de complemento indirecto, conforme ilustram os exemplos em (2).
(2)
a) A Joana apresentou-se-lhe como aluna.
b) Ele queixou-se-me.
É sobre a ocorrência de pronomes reflexos com outros pronomes que gostaria de colocar as seguintes perguntas:
1 - Sendo possível associar o pronome reflexo da terceira pessoa a outros pronomes, tal como em (2), será também possível combinar os pronomes reflexos das primeiras ou segundas pessoas (singular ou plural) nos mesmos contextos? Nos exemplos em (3-5), tentei criar frases em que 'me', 'te' e 'nos' são pronomes reflexos, e gostaria de saber se essas frases podem ser todas produzidas ou se algumas serão mais aceitáveis do que outras.
(3)
a) Eu apresentei-me-lhe como aluna.
b) Eu queixei-me-lhe
(4)
a) Tu apresentas-te-lhe como aluna.
b) Tu queixas-te-lhe sempre que o vês.
(5)
a) Nós apresentamo-nos-lhe como alunas.
b) Nós queixamo-nos-lhe sempre que o vemos. (= Nós queixamo-nos a ele)
2 - Haverá alguma explicação para a maior frequência de exemplos com o pronome 'se'?
Fico-vos grata pelo esclarecimento.
Sou uma estudante italiana de língua portuguesa, e queria saber mais sobre o uso do conjuntivo futuro na hipotética real.
Será que se pode confundir bulk com junk email?
Ambos tratam de envio de lixo, ou não?
Obrigada.
Os verbos precisar e necessitar, seguidos de infinitivo, podem vir com ou sem a preposição de, embora o uso sem a preposição pareça mais eufônico. Preciso ler o jornal. Preciso de ler o jornal. Necessitaremos abrir a porta. Necessitaremos de abrir a porta. Pergunta: Quando ocorre sem preposição é classificado como verbo transitivo direto?
A forma verbal envergonhar é formada por parassíntese, visto que não existe envergonh- e nem vergonhar. Certo?
Partindo dessa análise, como posso analisar o processo de formação de "desencaminhar", que possui a forma caminhar?
Aumentativo de dedal, perna, careta e bolsa.
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