Análise: léxico / semântica / sonoridade
Quanto ao léxico, a semântica e a sonoridade o que pode ser analisado?
Orações adjectivas, adjunto adnominal e aposto
Muitos autores assumem que todas as orações subordinadas adjetivas funcionam como adjunto adnominal.
Acredito que todas as orações subordinadas adjetivas explicativas funcionam sintaticamente como aposto explicativo; e que apenas as orações subordinadas adjetivas restritivas funcionam como adjunto adnominal; ou, quando vêm entre vírgulas, funcionam como predicativo. Estou correto?
Exemplifico na frase:
"O menino, cuja mãe é professora, foi aprovado." existe uma oração subordinada adjetiva explicativa. Ela não estaria funcionando sintaticamente como aposto explicativo, em vez de adjunto adnominal?
Outro exemplo:
O homem, mortal, age como um ser imortal. ("mortal" é adjetivo explicativo que funciona sintaticamente como aposto explicativo) O homem, que é mortal, age como um ser imortal. ("que é mortal" é oração subordinada adjetiva explicativa e também funciona como aposto explicativo).
Mas, neste exemplo:
As crianças cujos pais são carinhosos crescem mais saudáveis. (aí, sim, a frase possui uma oração. subordinada adjetiva restritiva, a qual realmente funciona como adjunto adnominal.
Por favor, esclareçam-me.
A Língua Portuguesa como identidade nacional
Sou estudante da Universidade de Aveiro e estou a fazer um trabalho sobre "A Língua Portuguesa como identidade nacional", mas a bibliografia é muito escassa. (Alguém me disse até que isso é um tema "fora de moda"!!)
É por isso que vos peço ajuda: seria possível darem-me algumas sugestões ou indicarem-me bibliografia sobre este tema e sobre os aspectos económicos, políticos e sociais que influenciam a Língua? Poderá a Língua contribuir para a identidade nacional?
Obrigado, desde já, pela vossa ajuda!
Narração, descrição, enunciação, etc.
Gostaria de uma explicação sobre as categorias textuais: narração, descrição, argumentação e enunciação.
Superempréstimo
Gostaria de saber qual o processo de formação da palavra superempréstimo?
Já li o que diz Celso Cunha, mas tenho dúvidas quanto aos dois prefixos super e em, ou não são dois?
Preposição e orações subordinadas
Na frase: Gosto de que tu me leves para passear.
A oração classificada como subordinada substantiva objetiva indireta começa a partir da preposição "de" ou da conjunção subordinativa integrante "que"?
Pergunto pois alguns autores não esclarecem se a preposição faz parte ou não da oração subordinada, não só quando estas funcionam como OI, mas também como complemento nominal.
Obrigado e aguardo resposta.
Verbos: fazer anos, confraternizar, animar-se, etc.
Na frase "Faz dez anos todos esses fatos.", por que o verbo foi erradamente escrito no singular?
Na frase "Alunos e professores se confraternizaram depois da festa.", por que o verbo aparece erradamente preposicionado?
Na frase "Os corintianos se animaram com a derrota do palmeiras.", por que a regência do verbo está inadequada?
"Compute todos os dias." e "Espero que ele nos ressarça até amanhã.": por que as frases estão incorretas?
Ditongo éi
Escrevi-vos há pouco tempo sobre o plural das palavras oxítonas terminadas em "el", e porque se escreve com "éis". A vossa resposta foi atenciosa e detalhada, mas infelizmente não me esclareceu por completo. Aquilo que perguntava é por que razão se coloca acento agudo nestas palavras, visto que este não me parecia necessário. Segundo afirmaram, "As normas portuguesa e brasileira exigem o acento nas palavras oxítonas (agudas) terminadas com som aberto /éi/ (…) A justificação é a frequência da terminação de som /êis/ nas flexões verbais (ex.: ameis, amareis, fazeis, fareis, etc.). Isto levaria, por exemplo, o falante a pronunciar /êis/ em papeis, sem acento (como flexão verbal do verbo papar), em vez do plural de papel; que, por isso se deve escrever papéis." Mas é precisamente isto que me faz confusão. Não creio ter alguma vez ouvido um sotaque de Portugal, qualquer que ele fosse, que apresentasse mais de uma forma de ler o ditongo "ei" quando tónico. No Brasil, sim, há duas formas de o ler; o "e" pode ser aberto (como em idéia) ou fechado (como em meia). Mas sempre me pareceu que em Portugal o "ei" tónico era lido de uma única forma em cada sotaque. (Não me refiro, naturalmente, às variações regionais; algumas pessoas dizem "êi", outras "âi", outras possivelmente "éi". No entanto, qualquer que seja a sua forma de pronunciar o ditongo, é apenas uma, e não duas como no Brasil.) Por isso não entendo a razão desta necessidade de distinguir, por exemplo, o substantivo "papéis" do verbo "papeis" (de papar). Não são palavras homófonas em Portugal? Será que no início do século XX, quando se fez o primeiro acordo ortográfico, existia em Portugal um ditongo "ei" com "e" aberto e outro com "e" fechado, como ainda hoje sucede no Brasil? E nesse caso porquê só fazer a distinção nos plurais dos substantivos terminados em "el", e não noutros casos, como fazem os brasileiros?
Registar-se em / no
Muito agradecia que me confirmassem o seguinte:
«Fulano registou-se em campo...com...»«Fulano está registado no campo...com...»
«... o registo em campo...com...»
«... o registo no campo...com...» Se entendermos registar como subscrever um 'site' ou determinados serviços de um 'site', que expressão deverá ser usada?
Muito obrigada!
Angiologia
Agradecia um esclarecimento. Em tempos perguntei se seria correcto dizer-se imageologia "versus" imagiologia. Por analogia faço a mesma pergunta, por ter visto, num 'site' da Internet, angeologia.
