Descia a Avenida das Forças Armadas, em Lisboa, e de repente a minha mulher diz: «Olha, uma mansarda.» Digo-lhe que não é uma mansarda e que o nome provém do apelido de um arquitecto. Qual é o epónimo: Mansard (François Mansard) ou o nome comum «mansarda»? Um renovado bem-haja para toda a equipa.
Qual o feminino de "colono"?
"Colona" estará correcto?
Grata pela atenção.
1) «A minha esperança é que ele conte a verdade.»
2) «A minha esperança é de que ele conte a verdade.»
3) «A minha esperança é a de que ele conte a verdade.»
Eu gostaria de saber qual das orações está construída corretamente.
É que não consigo definir diferença entre elas, porque, segundo meu entendimento a esse respeito:
a) O primeiro período é formado por uma oração substantiva predicativa, ou seja, «minha esperança» = «que ele conte a verdade»;
b) O segundo período tem uma oração substantiva completiva nominal, exercendo função análoga à da expressão «ao próximo», na frase «O seu amor é ao próximo»;
c) E o último período tem como predicativo um pronome demonstrativo seguido de uma oração completiva nominal, isto é, «A esperança de que ele conte a verdade é a minha esperança».
Por favor, peço que esclareçam a questão e a expliquem de maneira abrangente.
Grato de antemão.
Qual é a terminologia correcta: Lx.ª ou Lx para Lisboa, considerando que "Lisboa" é um substantivo feminino.
Como se escreve cessionário? Está certa essa ortografia? Em qual 'site' eu consigo tirar essas dúvidas?
Referente a uma questão já respondida (abaixo), não consegui entender o porquê de o pronome se (despediu-se), ser objeto direto, pois acredito que o verbo é apenas VTI (quem se despede se despede de alguém, certo?). Vocês podem ajudar-me? Pergunta respondida: Agradecia que procedesse à análise sintáctica da seguinte frase: "Vasco da Gama despediu-se do rei de Melinde." Obrigado. Miguel Teixeira Portugal Sujeito - Vasco da Gama; predicado - despediu-se do rei de Melinde; complemento directo - se (pronome pessoal reflexo com função de complemento); complemento indirecto - do rei de Melinde. Michael Peressin Brasil
Desculpe pela minha falta de clareza. A minha pergunta é: Gostaria que me apresentassem uma lista de prefixos, dizendo quando usá-los e o que eles significam.
Ex.: recém exige hífen. E outros?
Eu gostaria de saber as regras relativas aos pronomes mesoclíticos, i.e., em que casos perde o verbo o -r?:
– estudár-lo-ei ou estudá-lo-ei?
– dár-lo-ei ou dár-lho-ei?
– comprár-la-ia ou comprá-la-ia?
Etc.
Desde já agradeço a resposta.
Qual a importância da sinonímia na sala de aula?
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