No “Expresso” desta semana, na entrevista ao médico Fernando Vale, o jornalista escreve um TAC.
Quando se faz um exame chamado TAC, deve dizer-se uma tomografia axial computorizada e não um Tac, ou então uma Tac? E também se deve dizer uma ressonância magnética nuclear ou uma RMN e não um RMN? Estou correcto?
"Evidências empíricas" – Gostava de ter uma ideia do que significa, em contexto académico.
Obrigada.
Diz-se «não quero pronunciar-me sobre o assunto», ou «não me quero pronunciar sobre o assunto»?
Agradeço desde já uma resposta.
Gostaria de saber qual é a diferença entre estas duas palavras e qual é a que se deve utilizar para designar os povos que habitam a região (indianos, paquistaneses, etc.)? Será que podemos chamar a essa região "o Indostão"?
Como se delimita?
Muito obrigado por terem voltado! Sentimos imenso a falta!
Ouvi o Dr. Graça Moura a dizer que ficou escandalizado quando soube que uma professora de História dizia Afonso dois e não Afonso segundo.
Pergunto: Então porque se diz Afonso treze e não Afonso décimo terceiro ou Pio onze e não Pio décimo primeiro?
Sou docente da licenciatura em Sociologia no Porto, e encontro-me a redigir a minha tese de doutoramento.
Gostaria de saber se as designações das disciplinas – sociologia, psicologia, economia, ciências da educação, etc. - se escrevem em maiúsculas ou minúsculas.
Obrigada.
Solicito que analise o seguinte excerto:
«Durante a realização do primeiro passo do projecto (de Agosto de 2002 até Janeiro de 2003), nós nos tornamos experientes nesse campo e agora curiosos aguardamos as suas reações. Além disso, nós estamos abertos a colaboração e trocaremos experiências e técnicas com prazer.»
A minha dúvida reside num elemento da oração «Além disso, nós estamos abertos a colaboração». Não deverá ser «abertos à colaboração» uma vez que se apela à reacção do leitor? Isto, não obstante se poder pensar que a colaboração pedida não é definida à partida (pode ser «abertos a uma qualquer colaboração)! Estarão as duas formas certas?
P.S. - Parabéns, e obrigado por estarem de volta.
Na página 176 do livro da editora Ulmeiro com o título "Maria da Fonte" de Camilo Castelo Branco, encontra-se a seguinte frase:
«E o lovelaciano Barjona, grande salteador...»
Como desconhecia a palavra lovelaciano, consultei o dicionário e constatei que é uma palavra derivada do substantivo lovelace, igual em grafia à palavra inglesa que tem o mesmo significado (sedutor, namorador).
Como no dicionário Torrinha não está assinalada como um estrangeirismo (o que acontece com outras), gostaria de saber se é português arcaico ou de onde e quando foi assimilada pela língua portuguesa.
Eu gostaria de saber se existe alguma regra para nos referirmos aos locais.
Por exemplo: no Porto (em vez de em Porto).
A empresa que alegadamente terá feito o primeiro clone humano é financiada por uma seita cuja designação, em inglês, é «raelians». A minha dúvida é como se faz a tradução para português, porque tenho visto duas formas na imprensa: «raelianos» e «raelitas». Qual está certa?
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