Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Luciano Eduardo de Oliveira Estudante Portugal 7K
Folclore tem o O aberto ou fechado? O dicionário Aurélio apresenta folclore sem indicação alguma, o que, por exclusão, significa que é aberto, pois este dicionário só indica a pronúncia entre parênteses quando a vogal E ou O são fechadas. Estou certo em acreditar que é com o O aberto, como sempre pronunciei e o que sempre ouvi (com exceção do meu professor de Literatura Brasileira e uma colega de escola que insiste que o O é fechado e diz ter provas a respeito disso)? Comparando com a pronúncia inglesa, da qual deriva, diria que as duas pronúncias são possíveis, já que em inglês, sobretudo nos Estados Unidos, o O antes de R pode ser aberto ou fechado, dependendo da região.
Muito obrigado.
Vítor Cunha Portugal 14K

Penso que é mais correcto escrever "a diabetes" do que "os diabetes", mas que são aceitáveis as duas formas.

No caso da segunda, está correcto dizer "os diabetes são uma doença..."?

Abílio Tavares Cardoso Prof. universitário aposentado Lisboa, Portugal 4K

A 3.ª pessoa do Indicativo Presente do verbo «doar» escreve-se «dôa» (com acento circunflexo)?

Teresa Coutinho Tradutora Pataias, Portugal 3K
Em primeiro lugar, e sem receio de me repetir em relação a tantos outros leitores, gostaria de agradecer o vosso precioso trabalho; o Ciberdúvidas constitui para mim uma preciosa ferramenta, da qual já não prescindo.
Qual a pronúncia correcta da palavra "torcicolo"?
Agradeço desde já a vossa resposta.
Filomena de Sousa Professora Portugal 3K

Gostaria que me dissessem qual vos parece ser a forma mais correcta de registar a análise sintáctica da frase «Ao Filho, Deus deu todo o poder».

– primeira forma:
Complemento indirecto – ao Filho
Sujeito – Deus
Predicado – deu todo o poder
Complemento directo – todo o poder

– segunda forma:
Sujeito – Deus
Predicado – ao Filho (.) deu todo o poder
Complemento indirecto – ao Filho
Complemento directo – todo o poder

Creio que é a segunda, atendendo a que o complemento indirecto faz parte do predicado, embora na frase em apreço esteja deslocado.
Porém, outra dúvida surge numa frase como: Brados de alarme atroaram, de repente, todo o palácio. Como deve ser registada a análise sintáctica:

– desta forma?
Sujeito – Brados de alarme
Complemento determinativo – de alarme
Predicado – atroaram, de repente, todo o palácio
Complemento circunstancial de modo – de repente
Complemento directo – todo o palácio

– ou desta?
Sujeito – Brados de alarme
Complemento determinativo – de alarme
Predicado – atroaram (.) todo o palácio
Complemento directo – todo o palácio
Complemento circunstancial de modo – de repente
Aqui, diria que a primeira é a mais correcta. Mas a locução adverbial de repente é móvel, o que significa que, por natureza, digamos assim, não faz parte do predicado. Poderemos considerar que pelo facto de estar entre o verbo e o complemento directo o complemento circunstancial deve ser incluído no predicado?
Agradeço a atenção e aproveito para louvar o vosso trabalho.

Isabel Ruivo Áustria 12K

Agradeço se me puderem dizer se a palavra "eléctrodo" em português do Brasil – eletrodo – tem ou não tem acento agudo ou circunflexo no segundo "e" e caso não tenha, se se lê "eletrôdo". Muito obrigada!

João Jorge Mendes Portugal 2K

Num texto legal vem a expressão "não for reconvertível em relação ao posto de trabalho".
Podem ajudar-me a encontrar um significado para a expressão?

Tomaz Albuquerque Portugal 3K

Na sua resposta sobre «Hífen e macro-/micro-», Rui Gouveia esqueceu-se de fazer a justa concordância entre «dobra-se» e «consoantes». Terá sido um incauto esquecimento ou, para seguir algumas tendências mais vanguardistas, terá considerado a partícula 'se' como pronome indefinido, mantendo-se, assim, a forma verbal no singular?

Vítor Junqueira Economista Portugal 13K

Tipicamente, a escrita feita através do computador, como a mensagem que neste momento vos dirijo, não contempla a utilização dos travessões. Não creio que seja rigorosamente o mesmo usar em alternativa um hífen. Há “software” de edição de texto, como o “Word”, que substitui automaticamente o hífen por um travessão, mas muitas das vezes, como é o caso agora, não escrevemos em programas dedicados à edição. Existe outra alternativa, mais trabalhosa, através da utilização de códigos ASCII (Alt+0151 no teclado numérico, que corresponde a este caractere: –).
Frequentemente, opto por outra alternativa, menos rigorosa e menos trabalhosa, que é a utilização de dois hífens. Até que ponto é aconselhável ou, pelo contrário, de evitar?

Ricardo Fernandes Brasil 6K

Solicito esclarecimento nas expressões indicativas de cargo funcional:

Engenheiro Junior / Pleno / Senior para diferenciar o grau de experiência profissional é correto na Língua Portuguesa?

Qual a origem dos termos junior e senior?

Certo de sua atenção,