Gostaria que me informassem como fazer a transcrição fonética das seguintes palavras: oliveira, quotidiano, herói.
As minhas dúvidas centram-se essencialmente no o inicial da palavra oliveira, no o da sílaba quo- e no e de herói que muitos falantes pronunciam como "i".
Estou fazendo um trabalho em Antropologia religiosa urbana e quando cheguei às novas religiões como Wicca andei a pesquisar e encontro um que diz o seguinte:
«O Wicca é uma prática mágico-religiosa de raiz neo-pagã, inspirada nas tradições da Bruxaria Arcaica e que tem a função iniciática de desencadear a metamorfose da alma humana em sintonia com os processos de metamorfose cíclica da natureza»
Noutro lado li:
«Quando Robert Graves publicou em 1948 o livro “The White Goddess”, a Wicca começou a ser reavivada. Mas somente em 1951, quando a última das leis inglesas contra a Bruxaria foi sancionada e Gerald Gardner publicou o famoso livros “Witchcraft Today”, que a Bruxaria explodiu e tornou-se uma religião oficial, constitucional e reconhecida por toda a Inglaterra e de lá imigrou para todo o mundo.
A minha questão é: sendo palavra inglesa e significa "bruxaria" (neopagã) e esta filosofia Wicca é inspirada em antigos rituais pagãos devemos escrever a Wicca ou o Wicca. O que o português diz a isso embora a maioria dos sites e literatura refira a Wicca.
Agradecia imenso pois gostava de por um lado juntar esta explicação e pelo outro satisfazer esta dúvida.
Saudações Ciberdúvidas! e até breve.
Num “site” brasileiro li que, quando os nomes das obras ou dos lugares estão no plural, o verbo pode vir no singular ou no plural e apresentava o seguinte exemplo.
Ex.: Os Lusíadas imortalizou / imortalizaram Camões.
Eu sempre aprendi que quando o nome da obra está no plural, como o caso d'Os Lusíadas, o verbo vem sempre no plural.
Como se deve dizer?
Obrigada pela atenção dispensada.
Sempre aprendi e parece-me que está assim registado no Cândido de Figueiredo, que impacte é o 'embate' psicológico, enquanto impacto será esse embate a nível físico.
Ex. – A bala provocou tal impacto que estilhaçou o vidro.
Aquela atitude teve um enorme impacte na sua conduta.
Aceitam-se opiniões, já que há por aí muita gente a querer impô-las!
Li num jornal português que se deve preferir a designação de Espanhol à de Castelhano no que toca à língua que se fala em Espanha.
Está correcto?
Queria formar adjectivos a partir de: noite, tranquilidade, violência, saúde, aventura, escuridão, humildade, crueldade, sensação, riqueza, proibição, teimar, assassinar, chover, adoçar, simplificar, facilitar, confiar e pensar
Com os meus mais respeitosos cumprimentos, e agradecimentos (que nunca é de mais repetir) por este valioso serviço prestado a quem tem dúvidas, como é o meu caso, ficar-vos-ia muito grato se me pudessem esclarecer sobre uma dúvida que tenho, sobre o termo náutico (e/ou marítimo?) "Amurada".
Embora pense que, quando me debruçava no parapeito do gradeamento que rodeava os navios nos quais viajei, estaria debruçado na ou sobre a "amurada", devo confessar que o termo me suscita algumas dúvidas. Desde já, fico-vos imensamente grato pela Vossa resposta.
Sempre li e ouvi que SPA significava "Sanus Per Aqua" (Saúde Pela Água, se o meu fraquíssimo latim não estiver muito errado). Costumo dizer que não passam de termas modernas. Ainda me acho com mais razão porque acabei de verificar que a palavra 'thermae' designava os banhos públicos romanos, e que outra coisa é um SPA moderno?
Uma rápida consulta no dicionário Inglês-Português da Infopédia diz que 'spa' é um substantivo que significa '1. estância termal, termas; 2. fonte de água mineral; spa-water água mineral; to go to a spa ir fazer uma cura de águas'.
Será que todas as localidades cujo nome inclui a palavra Spa foram na sua origem estâncias termais, como parece ser o caso da cidade belga, indicada pelo Exmo. Sr. A. Tavares Louro?
Gostava de pensar que estamos a reaproveitar uma antiga locução Latina abreviada, mas parece-me mais uma boa campanha de promocional a introduzir em português mais um anglicismo (dispensável?).
Qual a opinião dos Exmos. Srs. Consultores?
Obrigada.
Da consulta que fiz neste "fórum" constatei que é "pacífico" o entendimento de que uma mulher que exerce as funções de magistrada judicial deve ser designada por juíza. Devo dizer que sempre tive relutância em utilizar tal expressão pois, para além de "não me soar bem", não entendo por que motivo juiz tem de ser um substantivo do género masculino. Parece-me que a palavra juiz comporta perfeitamente ambos os géneros (masculino e feminino), atendendo à sua terminação (-iz). Veja-se, por exemplo, as palavras perdiz, raiz, embaixatriz, meretriz, todas elas do género feminino. Do mesmo modo, jamais utilizarei a palavra presidenta (a meu ver, desnecessária e "feia"). Gostaria de saber por que motivo se "convencionou" que juiz é, forçosamente, um substantivo masculino.
Qual o significado do termo aceivar?
Também se pode dizer aceibar?
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