Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Cátia Torres Portugal 13K

Gostaria de saber quais são os aspectos que deverão ser focados no que se refere ao valor semântico da estrutura frásica. Desde já os meus sinceros agradecimentos.

Filipe Solha Portugal 3K

Venho por este meio esclarecer a minha dúvida na palavra «autonomizada», pois não sei se esta palavra existe.

Elisa Centeno Portugal 6K

[Na TLEBS, no subdomínio Sintaxe, n.º B4.3.4.3], […] enumeram-se as frases modificadoras do grupo verbal, a saber, subordinadas causais, finais e temporais. As condicionais não serão também modificadoras do GV? (Ex.: O aluno passa [se estudar].) Agradeço o esclarecimento.

Miguel de Góis Silva Estudante Faro, Portugal 10K

Cá estou eu de novo com outra dúvida sobre a nossa nobre língua. Porque é que se escreve "príncipe" se se diz "príncepe", o seu feminino é "princesa" e não "princisa" e a sua origem é na palavra latina "princeps" e não "princips"? É uma dúvida antiquíssima que tenho e à qual ainda ninguém conseguiu responder-me.

Mayr Cerqueira Godoy Brasil 12K

No Brasil escreve-se "ótimo", sem o "p". Entretanto, escreve-se "opção", com o "p". Sendo ambos da mesma raiz, por que a diferença?

José Aguiar Portugal 15K

A expressão «pouco a pouco» é complemento circunstancial de tempo e complemento circunstancial de modo?

Teresa Bagão Portugal 5K

Tenho conhecimento de apenas uma gramática reorganizada a partir da nova Terminologia Linguística, editada pela Didáctica Editora, Saber Português Hoje, de Luísa Oliveira e Leonor Sardinha. Com espanto, aprendo aí que «cujo/a/os/as» transitou da classe dos pronomes relativos para a dos quantificadores relativos: com que autoridade? Nas páginas 143 e seguintes, escreve-se «deixis» e «dêictico», se bem o que Dicionário de Houaiss contrarie esta grafia, com os lexemas «dêixis» e «deíctico». É possível indicar-me a melhor gramática a consultar, neste momento? Obrigada.

Vítor Hugo B. Barbosa Enfermeiro Ponte de Lima, Portugal 4K

Há algum tempo que tento esclarecer esta dúvida e não encontro na Internet resposta para ela. Gostaria de saber se é correcto usar o termo "skin" para designar um pacote de imagens e, eventualmente, código de programação usado para mudar o aspecto visual de uma aplicação informática. Tenho encontrado em sítios brasileiros a tradução para "pele" mas, confesso, acho que não será a mais feliz...

António Pereira Professor de Português Portugal 38K

Professor de Português, sempre ensinei aos meus alunos a diferença entre «ter de» (ter necessidade de) e «ter que» (ter alguma coisa para), defendendo, como Edite Estrela e Rodrigo Sá Nogueira, que a utilização mais frequente de ter que» está incorrecta. «Todos temos que fazer sacrifícios» – afirma o Chefe do Governo vezes sem conta. Há umas semanas atrás, li algures que, indiferentemente dos contextos, podíamos dizer «ter que» ou «ter de». Segundo este ponto de vista, a frase do Eng. José Sócrates estaria gramaticalmente correcta. Quanto ao politicamente correcto, nem me quero pronunciar... É mesmo assim? O meu muito obrigado, desde já.

Maria Zita Portugal 6K

Como se analisa sintacticamente a oração: «O monge Dinis decidiu recomeçar a contagem dos dias a partir da data do nascimento de Cristo, convencionada desde 440 como 25 de Dezembro.»