Gostaria de saber quais são os aspectos que deverão ser focados no que se refere ao valor semântico da estrutura frásica. Desde já os meus sinceros agradecimentos.
Venho por este meio esclarecer a minha dúvida na palavra «autonomizada», pois não sei se esta palavra existe.
[Na TLEBS, no subdomínio Sintaxe, n.º B4.3.4.3], […] enumeram-se as frases modificadoras do grupo verbal, a saber, subordinadas causais, finais e temporais. As condicionais não serão também modificadoras do GV? (Ex.: O aluno passa [se estudar].) Agradeço o esclarecimento.
Cá estou eu de novo com outra dúvida sobre a nossa nobre língua. Porque é que se escreve "príncipe" se se diz "príncepe", o seu feminino é "princesa" e não "princisa" e a sua origem é na palavra latina "princeps" e não "princips"? É uma dúvida antiquíssima que tenho e à qual ainda ninguém conseguiu responder-me.
No Brasil escreve-se "ótimo", sem o "p". Entretanto, escreve-se "opção", com o "p". Sendo ambos da mesma raiz, por que a diferença?
A expressão «pouco a pouco» é complemento circunstancial de tempo e complemento circunstancial de modo?
Tenho conhecimento de apenas uma gramática reorganizada a partir da nova Terminologia Linguística, editada pela Didáctica Editora, Saber Português Hoje, de Luísa Oliveira e Leonor Sardinha. Com espanto, aprendo aí que «cujo/a/os/as» transitou da classe dos pronomes relativos para a dos quantificadores relativos: com que autoridade? Nas páginas 143 e seguintes, escreve-se «deixis» e «dêictico», se bem o que Dicionário de Houaiss contrarie esta grafia, com os lexemas «dêixis» e «deíctico». É possível indicar-me a melhor gramática a consultar, neste momento? Obrigada.
Há algum tempo que tento esclarecer esta dúvida e não encontro na Internet resposta para ela. Gostaria de saber se é correcto usar o termo "skin" para designar um pacote de imagens e, eventualmente, código de programação usado para mudar o aspecto visual de uma aplicação informática. Tenho encontrado em sítios brasileiros a tradução para "pele" mas, confesso, acho que não será a mais feliz...
Professor de Português, sempre ensinei aos meus alunos a diferença entre «ter de» (ter necessidade de) e «ter que» (ter alguma coisa para), defendendo, como Edite Estrela e Rodrigo Sá Nogueira, que a utilização mais frequente de ter que» está incorrecta. «Todos temos que fazer sacrifícios» – afirma o Chefe do Governo vezes sem conta. Há umas semanas atrás, li algures que, indiferentemente dos contextos, podíamos dizer «ter que» ou «ter de». Segundo este ponto de vista, a frase do Eng. José Sócrates estaria gramaticalmente correcta. Quanto ao politicamente correcto, nem me quero pronunciar... É mesmo assim? O meu muito obrigado, desde já.
Como se analisa sintacticamente a oração: «O monge Dinis decidiu recomeçar a contagem dos dias a partir da data do nascimento de Cristo, convencionada desde 440 como 25 de Dezembro.»
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