Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Maria Antónia Fraga Professora (aposentada) Açores, Portugal 2K

Qual é o feminino de mestre-escola?

Muito obrigada desde já.

Antonio de Lima Ribeiro Professor Bonito, Brasil 8K

Qual a origem da expressão «minha jóia»?

Exemplos: «Como vai, minha jóia?» e «Não deu para ir no seu aniversário, minha jóia».

Seria pronome de tratamento?

Obrigado desde já pela resposta.

João Soromenho Lisboa, Portugal 1K

Na designação de instituições com o nome de um patrono, aceitam-se como corretas, por exemplo, «Hospital de Egas Moniz», em vez de «Hospital Egas Moniz»?

João Soromenho Professor Portugal 3K

Será possível ao Ciberdúvidas saber se a origem da palavra cara-metade (um dos cônjuges em relação ao outro) é mitológica?

E em que circunstâncias entrou este substantivo na língua portuguesa? Não encontrei respostas a estas questões em nenhum dicionário que consultei.

Ainda sobre esta designação, será o português a única língua que tem esta palavra formada de cara + metade?

Exemplos: inglês, better half; francês, ma moitié1, âme sœur; espanhol, alma gemela; italiano, anima gemella, etc.

 

1 Ver "Âme soeur" na Wikipédia e "Ma moitié" em Omnilogie

Adélia Palma Professora Portalegre Fortios, Portugal 3K

Qual das frases está correta? Ou estarão as duas?

«Todos os que estavam com ela sorriam e a acarinhavam.»

«Todos os que estavam com ela sorriam e acarinhavam-na.»

Mário Fernando Marques de Oliveira Reformado (economista) Coimbra, Portugal 1K

Que sentido tem a expressão «elegância florentina», usada na crónica de Clara Ferreira Alves na Revista do semanário Expresso [de 22/01/2022]?

María Fernández Estudante Madrid, Espanha 49K

Gostaria de saber se existe alguma diferença de sentido entre o uso de ainda que / embora / mesmo que.

Por exemplo:

– Ainda que hoje tenha tempo, não vou às aulas.

– Mesmo que hoje tenha tempo, não vou às aulas.

– Embora hoje tenha tempo, não vou às aulas.

Li num livro que a locução/conjunção usada dependeria de saber se é de um facto real (realmente tenho tempo mas, na mesma, não vou às aulas) ou de um facto hipotético (não sei se terei tempo, mas caso tenha, não vou às aulas). Isto é verdade? Pesquisei em várias gramáticas e em nenhuma encontrei tal distinção, é por isso que fiquei com a dúvida.

Muito obrigada pela atenção dispensada.

Patrícia Sanches Desempregada Faro, Portugal 6K

Gostaria de saber se existe alguma diferença interpretativa entre as duas seguintes frases: «vamos passear pelo parque» e «vamos passear no parque».

Obrigada.

Phelipe de Andrade Estudante – Faculdade de Comunicação Social Entroncamento, Portugal 4K

Minhas dúvidas estão em volta de uma coisa que foi me ensinada no ensino fundamental e que eu diversas vezes presenciei: que, quando numa sala cheia de "garotas" e com somente um "garoto", os termos corretos a se dizer são sempre no masculino, por ex., «todos vocês».

Logo, se há mais de um gênero de pessoas num mesmo espaço, é obrigação do enunciador dizer os termos em masculino.

Isso não implica que o gênero masculino é também, em determinadas circunstâncias, o termo neutro da língua portuguesa?

Logo, mesmo me referindo a um grupo formado somente por não-binários e mulheres, o correto termo a usar é “eles”.

Então, o termo neutro da língua portuguesa, (pelo que eu entendo ser o “elus”), só pode ser usado para se referir a um grupo de não-binários, e não a todos os gêneros que forma o espectro?

Seria tudo isso correto, ou o uso do masculino, quando se fala com o público geral, é só um sinal do machismo/misoginia na língua portuguesa?

Isa Lopes Gestora de Comunicação e Marketing Lisboa , Portugal 6K

Gostaria de esclarecer a forma correta de escrita/leitura:

«O serviço funciona aos dias úteis, das 9h às 18h» ou «O serviço funciona nos dias úteis, das 9h às 18h»?

Obrigada pela atenção e disponibilidade.