Da consulta de vários dicionários não encontro antónimo de “misoginia”. Para este significado, o que pretendo saber é qual o nome que se dá à aversão sexual de mulheres por homens.
Agradecida.
Quase em todas as fontes consultadas encontro:
“nato”– «nascido, nado. De nascença; congénito»
“inato”– «que pertence ao ser desde o seu nascimento. Congénito»
e
“inato”– «Que não nasceu; não nascido; não criado.»
"Inato" tem portanto, se bem entendo, dois sentidos diferentes, sendo que, num dos casos, a palavra é sinónima e noutra antónima de "nato".
Agradeço a amabilidade da vossa explanação sobre esta minha dúvida.
Gostaria que me ajudassem na resolução desta dúvida. No Dicionário de Terminologia Linguística surge a forma separada com um hífen. Nos dicionários, a palavra está aglutinada. Qual a forma correcta?
A acepção de Reconhecido por grato, agradecido (como estou para a equipa do Ciberdúvidas) para mim está muito bem. Mas que dizer no sentido de valioso, famoso, popular, competente, como já várias vezes tenho dado conta? Como um pintor, poeta, cientista, reconhecido? Eu arriscaria, na minha ignorância, que não passa de corrupção proveniente do inglês “recognised”. Se for o caso, não teremos mais que uma espécie de tradução-significado por analogia-semelhança, tão perniciosa como ridícula? Ou não será?
Existe o vocábulo "murete" para muro pequeno?
Muito obrigado.
Pró-cíclico ou pro-cíclico? Suspeito ser a segunda a forma correcta, pela regra de a mesma palavra não poder ter dois acentos. É assim?
Gostaria de obter informação sobre o emprego de «solicitar» e «pedir». Tendo em conta os destinatários (colegas, superiores hierárquicos, representantes de empresas, instituições, entre outros), qual é a forma mais correcta de abordar quando pretendo, por exemplo, pedir o envio de uma informação:
– Solicito o envio da informação referida;
– Peço que envie a informação referida;
– Peço o favor de enviar a informação referida.
Muito obrigada!
Gostaria de saber a vossa opinião sobre se a frase que se segue é correcta: «No Alentejo está tudo nevado.» Disseram-me que não se pode dizer assim, é verdade?
Grato,
Agradecia que me ajudassem a classificar o pronome se no excerto de um texto de Possidónio Cachapa sobre repartições públicas que passo a transcrever:
«Fui recebido num cubículo de 2 × 3 m, onde se amontoavam quatro pessoas. Um deles era, claramente, o líder. Devia ter uns vinte e muitos e, de forma explícita, o seu sonho de se tornar comediante começava a desmoronar-se.»
Poder-se-á considerar o pronome se, nos três casos, um pronome reflexo? Será que, quando acompanha o verbo desmoronar, ele pode ser considerado inerente, uma vez que o verbo pode ser utilizado sem o pronome?
Ainda uma outra questão:
No texto que introduz a dúvida que acabo de expor, deveria ter sido colocada uma vírgula antes do pronome relativo que? Não o fiz por considerar que a oração relativa era restritiva. Estará incorrecto o raciocínio?
Gostaria de saber como está correcto escrever:
«Valeu a pena as preocupações» ou «valeram a pena as preocupações»?
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