Considere-se a frase: «Esse termo inicial ocorrerá com o ocorrimento, no mundo dos fatos, da hipótese de incidência prevista na norma.»
Além da redundância de «ocorrerá com o ocorrimento», eu pergunto: existe a forma “ocorrimento”? Nos três dicionários que consultei, todos brasileiros (Houaiss, Aurélio e Caldas Aulete), não consta esse verbete.
Gostaria de saber se existe a palavra «condómino» no feminino.
Tenho uma empresa de gestão de condomínios e assalta-me constantemente essa dúvida.
Obrigado.
Gostaria de saber se “guapê” é palavra da língua tupi-guarani e se tem o mesmo significado de “jamelão”.
Solicito mais uma lição.
Que se chame ao polegar “pulex” é compreensível (o "mata-piolhos"), mas ao dedo grande (do pé) “hallux”, não descortino a etimologia!
Apelo para a vossa sapiência com os meus respeitos e agradecimentos.
Gostaria de saber a vosa opinião sobre qual o fenómeno fonético presente na passagem “som” > “sou”.
Obrigado.
Ao estudar léxico relativo ao futebol, deparei-me com a seguinte dúvida: se a palavra "football" deu origem a "futebol", como se explica que "goal" («baliza») não tenha dado origem a outra palavra que não "baliza"? Qual é a origem etimológica de "baliza" e quando começou a ser utilizada?
Obrigada.
Depois de «embora» e «ainda que» em Portugal só se usa conjuntivo quando a acção não foi realizada e no Brasil sempre, é verdade? Encontrei essa informação numa gramática... Outra gramática que tenho diz que sempre se tem de usar conjuntivo. Então as frases: «Embora “tinha” escurecido decidi ir ao jardim» e «Ainda que “percebi” que estava sozinha, fugi» – estão correctas ou não?
Obrigada pela ajuda!
Existe o verbo «ocluir»? Conjuga-se como o verbo «incluir», por ex., «ocluso» e não «ocluído»?
Tem as mesmas formas de conjugação verbal, ou não tem todas (é correcto dizer «ocluindo»)?
A pergunta destina-se a esclarecer o seu uso frequente na prática clínica... onde dá jeito mas não sei se é correcto.
Sou brasileira e consulto frequentemente o Ciberdúvidas porque trabalho com tradução.
Tenho uma curiosidade: como se diz em Portugal "blefar"?
Obrigada.
Lendo respostas anteriores a perguntas relacionadas com o uso de maiúsculas, fico inclinado a concluir que o nome de castas de uva deve ser grafado com letra minúscula: tinta roriz, touriga nacional, antão vaz. Não é essa a prática generalizada na imprensa especializada. Já no caso dos designativos de regiões demarcadas (Vinho do Porto, Madeira, Bairrada, Vinho Verde, etc.) parece-me ser correcto a utilização de maiúsculas. Qual é a vossa opinião? Pode tratar-se de uma situação em que critérios editoriais se sobrepõem legitimamente às regras da escrita?
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