Gostava de saber qual a tradução de "Nothing else matters".

No dicionário, são "quase" o mesmo. No entanto, é comum ver-se a sua utilização (aparentemente) sem critério, inclusive numa mesma frase e referindo-se ao mesmo santo. A dúvida fica: qual é a diferença entre um e outro e em que circunstâncias se deve usar cada um? Obrigado.

Gostaria de saber se «promotor» e «patrocinador» são sinónimos e se «patrocínio» é necessariamente uma ajuda financeira.
Grata desde já pelo vosso esclarecimento.

Gostaria de saber se o advérbio «forçosamente» poderá ser de afirmação ou se o sufixo «-mente» o torna logo advérbio de modo.
Obrigada.

Ainda sobre a questão do “corto” e “cortado”, tratando-se a primeira forma de um regionalismo, como disse, a minha questão é: posso escrevê-lo como a forma "cortado", ou apenas usá-lo na expressão oral?

Se bem entendi da leitura da Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, o emprego das formas flexionada e não flexionada do infinitivo é, acima de tudo, uma questão de estilo. Por outras palavras, se não seguirmos a tendência geral, não estaremos a cometer nenhum erro gramatical... Ou estaremos?

Gostaria de saber qual é a diferença entre estas duas palavras.

O artigo 10.º da «Declaração Universal dos Direitos Humanos» (10-12-1948) diz assim: «Toda a pessoa tem direito, em plena igualdade, a que a sua causa seja equitativa e., etc.»
Deve dizer-se «eku-itativa» ou «ekitativa»?
Obrigado.

Sou professora de Língua Portuguesa e já não é a primeira vez que encontro, em alguns manuais, o vocativo referido como uma figura de estilo. Pode ser ou não? Em que situações?
Grata pela vossa disponibilidade e confiando no vosso excelente apoio.

Uma pessoa «reserva o direito de fazer algo» ou «reserva-se no direito de fazer...»?