A expressão correcta é «mel na sopa» ou «sopa no mel»?
O que significa «“follow up” sistemático»?
«Pois» é uma locução ou uma conjunção causal?
Qual a origem da expressão «ferrar o galho»? Qual a evolução para o seu significado?
Como se faz a classificação morfológica de “quanto”, “Clio”, “foi”, “por” , “quatrocentos”, “o”, “não”, “castigo”, “novas”?
E a análise sintáctica da frase: «Clio, musa da História, adormeceu enfadada»?
Recebi de outro professor de Língua Portuguesa a informação de que os pronomes "ele" e "ela" quando não exercem a função de sujeito são classificados como "pronomes pessoais do caso oblíquo", ambos.
O que sei é que os pronomes “eu”, “tu”, “ele”, “nós”, “vós” e “eles” são classificados como pronomes pessoais do caso reto e que exercem a função de sujeito.
Já os pronomes do caso oblíquo, como “me”, “mim”, “se”, “o”, etc, exercem a função de objeto.
No presente caso, o que eu diria, à primeira vista, é que os pronomes “ele” e “ela”, quando em função de complementos, estariam FAZENDO FUNÇÃO DE OBJETO, mas não posso afirmar inequivocamente que isso os qualificaria como pronomes pessoais do caso oblíquo.
Gostaria, portanto, de obter ajuda da competente equipe do Ciberdúvidas, que tem se mostrado, cada vez mais, o melhor “site” de consulta para dirimir dúvidas acerca da língua portuguesa.
É errado dizer «à beira de», em vez de «ao pé de»...? Por exemplo: «Anda para a minha beira.» Ou deve ser «Anda para o pé de mim»?
Qual é o diminutivo de beiço?
É correto dizer "padronizamento"?
Qual o significado da expressão latina ‘cum laude’?
Obrigada.
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