Ficarei muito grato se me puderem dizer o nome de uma alfaia muito usada há cinquenta anos nas igrejas portuguesas. Trata-se de um utensílio constituído por um cone metálico oco, na ponta de uma vara comprida, que os sacristães utilizavam para apagar as velas dos altares, quando colocadas em pontos inacessíveis. Ao mesmo tempo podia ser utilizado como acendedor, usando para isso um pavio adaptado à vara. Muito obrigado.
Parabéns pelo site. E obrigado! Seu trabalho é de uma valia sem tamanho para mim.
Por favor, seria possível me tirarem uma dúvida simples e chata como dor de dente?
A expressão «por favor» precisa ser, obrigatoriamente, seguida de vírgula?
Por exemplo, a frase a seguir está incorreta?
«Para pegar sua senha, por favor dirija-se ao balcão.»
Se eu utilizar «por favor» entre vírgulas, a frase não terá outro sentido?
«Para pegar sua senha, por favor, dirija-se ao balcão.»
Grafada dessa forma, com o «por favor» entre vírgulas, a frase não teria o sentido de «para fazer o favor de pegar a sua senha, dirija-se ao balcão»?
O que quero dizer é «Dirija-se ao balcão, por favor, para pegar sua senha.»
Professores, por favor me ajudem nesse problema (ou Professores, por favor, me ajudem nesse problema).
Obrigado e um grande abraço!
Sou revisora de textos em um jornal do estado do Espírito Santo e graduanda no Curso de Letras – Português da UFES-ES e gostaria de saber se existe algum estudo no sentido de tratar a ambiguidade num olhar de ensino da língua materna para estrangeiros.
Após 30 anos fora do País estou a tentar compreender o significado de novas frases na linguagem. Assim peço que me ajudem. Um automóvel "topo de gama" (“topo”= «parte de cima»; “gama”= «terceira letra do alfabeto grego») Um caso "pontual" (“pontual” = «pessoa que chega à hora combinada») Estás bom, “meu”? (“meu” quê?) Raramente oiço a palavra "difícil"; agora é tudo “complicado”. Que “bicha” passou a ser “fila”, aí compreendo.
Não encontro dicionarizadas as palavras “particionar” e “particionamento”, relacionadas com «o acto de decompor em partições», o que me causa estranheza. Podem elucidar-me se estes termos, de uso corrente em Matemática, estão bem escolhidos, já que me parecem perfeitamente justificados quanto ao sentido que pretendem retratar?
A palavra conação, que surge nos manuais dos novos programas de Psicologia B, deve ler-se com o "a" aberto ou fechado? Obrigado.
Não existe uma ténue diferença entre “ignorante” e “desconhecedor”, ou seja, “ignorante” não é alguém que deveria ter mais conhecimentos sobre um determinado tema e não os tem, ao contrário de “desconhecedor”, que simplesmente não sabe da existência ou significado desse mesmo tema? Grato.
Como explicar os morfemas presentes em «cobertor» e «cobertura»?
É correto dizer «Sejam as narrativas do acontecimento de Ourique, sejam em relatos e crônicas mais relacionados à expansão marítima o que se pode observar é que a missão religiosa era apreendida de forma indissociável do ideal civilizacional».
OU
«Seja as narrativas (...) seja em relatos e crônicas mais relacionados à expansão marítima o que se pode observar é que...»
Enfim, a minha dúvida é quanto ao uso dos dois termos «sejam» do texto (plural como está ou singular?)
Grato.
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