Segundo o Grande Dicionário da Língua Portuguesa, da Sociedade da Língua Portuguesa, ambos os termos existem.
No entanto, ficam as questões: qual o mais correcto e qual a razão para a existência de dois termos tão parecidos?
Obrigado
Como solicitar que um documento seja escrito na sua totalidade em “Word”? O adjectivo “dactilogrado” aplicar-se-á? Grata pela atenção.
Gostaria de saber a origem etimológica da palavra alienado. Tem algo a ver com "aliens" ou alienígenas?
Obrigada.
A propósito da tradução do termo estatístico inglês deviance, ocorreu-nos a palavra desviância motivada pelo castelhano desvianza e pelo italiano devianza. O termo desvio é mais usado para traduzir o anglo-saxónico deviation.
Pergunto:
1) A nossa proposta é aceitável?
2) Poderá o termo desviância na linguagem não técnica traduzir a característica de desviante, tal como acontece no inglês com deviance (ou deviancy) versus deviant?
Mais uma vez olá e muito obrigada por aquilo que fazem. Muito não poderia fazer sem o vosso saber. Desta vez preciso de saber se a raiz etimológica das palavras “fantasma” (phantásma, grego) e “fantasmagoria” (francês) têm a mesma origem. O meu interesse diz respeito a uma conceptualização baseada na existência ou de imagem concreta (“fantasma” refere-se a algo sem forma, e “fantasmagoria” será o mesmo?) Muito obrigada.
Peço imensa desculpa. Todavia a palavra «demais» continua, apesar dos vossos diversos esclarecimentos, a suscitar dúvidas. Vejamos o exemplo: «Isto é "demais"!»
E muitos outros "demais" que leio em obras escritas por reconhecidos autores cujo emprego penso ser errado. Vejamos: quando «de mais» é antónimo de «de menos», é separado, correcto? Aquele e os "demais"... também não me oferece qualquer dúvida; porém, como no primeiro exemplo e noutros, fico o que vulgarmente se diz «às aranhas»!
Do verbo “escovar” poder-se-á fazer "escovagem", "escovacão" e "escovamento"; procurando no Google encontram-se todas as palavras em maior ou menor quantidade. Gostaria de saber se, além da sua similaridade em significado, são utilizadas em muitos casos em situações diferentes. Como é que se perdeu o seu verdadeiro significado durante os séculos? Temos também a palavra "consonantal" mas não temos a palavra "consonante" mas sim “consoante”. Como é que esse n no meio da palavra “consonante” se perdeu na língua portuguesa uma vez que as outras línguas latinas ainda o têm? Obrigado.
Uma vez mais, obrigado pelo serviço público prestado. O público agradece. Gostaria de esclarecimentos sobre a seguinte questão:
«Os meus pais são de Portugal. Os meus pais são portugueses.»
«Os meus pais são da Mongólia. Os meus pais são... » – “mongóis” ou “mongólios”?
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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