Qual a forma correcta de escrever a palavra sépsis? Com ou sem acento?
Qual é o aumentativo de médico?
Estou a realizar um trabalho para o qual é essencial o conhecimento da origem da palavra bufo. Refiro-me, evidentemente, ao sentido que actualmente lhe é dado, nomeadamente, na sua relação com a PIDE.
Obrigada.
Escreve-se predatório. Mas pronuncia-se "prédatório" ou "predatório"? Predador é sem acento, mas sobre o predatório tenho dúvidas.
Outra semelhante: «a bordo» ou «a bórdo», de «estar embarcado». Diz-se sempre da mesma forma?
Obrigado.
Procuro saber se se pode utilizar a palavra lexia em português. A ideia, em concreto, é saber o que significa «diferentes lexias».
Gostaria de saber se me pode ajudar, pois pretendo saber a origem do nome Castel-Branco.
Obrigada.
Pode-se usar a palavra "estoca" no sentido de «estocada de um florete» ou de outra arma do género? Se não for possível, que palavras alternativas se poderão usar?
Agradecido pelo tempo dispensado.
Sou estudante do ensino secundário e desejava esclarecer uma dúvida que surgiu em aula, aquando da explicação das nova TLEBS.
Na frase «A professora [que saiu] ensina espanhol», qual é exactamente, segundo a nova terminologia, a função sintáctica da expressão «que saiu»?
A frase acima citada encontra-se como exemplo de uma oração/frase relativa sem antecedente com a função sintáctica de Modificador Frásico do Grupo Verbal. Acontece que não sei se esta se encontra totalmente correcta, uma vez que aquilo que é modificado é o grupo nominal («A professora»). Não seria a oração «que saiu» uma oração subordinada relativa adjectiva restritiva na antiga terminologia, que restringe a oração «A professora ensina espanhol»?
De modo a esclarecer completamente esta dúvida, poderá a expressão entre parêntesis rectos servir de exemplo de um Modificador Frásico do Grupo Verbal na frase «Ama [quem te ama]»? E em «O comandante anunciou [que havia uma avaria]»?
Aguardo resposta logo que possível. Obrigado.
Trata-se da revista semanal brasileira Época. Na edição n.º 472, de 4 de Junho de 2007, página 37, no artigo "A conta fica com... a gente", está correta a construção «A Federação Brasileira dos Bancos quer fazer os cofres públicos pagar a conta das perdas do Plano Bresser»?
Não seria pagarem?
Grato pela atenção.
Preciso de vários diminutivos das palavras espada, farol, ilha, estátua e rio. Obrigada!
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