Gostaria de saber como se escreve: "expecturação", ou "expectoração"?
Gostaria de saber se o substantivo interditando é comum de dois gêneros. Nos textos jurídicos, é muito comum encontrar a referência à mulher como sendo a «interditanda», mas há dúvidas com relação à existência desta última forma.
Porque dizemos «Traz-me o Cerelac», «Traz-me o Nestum», mas «Traz-me a Milupa»? Qual o critério de género em marcas comerciais? A pressuposição de «Traz-me o (prato de/produto) Cerelac», mas «Traz-me a (farinha/papa) Cerelac»? Será que posso usar os géneros indiferentemente consoante o substantivo que estou a presumir omitir?
Gostava de saber o que significa detritos.
Queria saber a família de palavras de sol e lua.
Obrigada.
O que são orações subordinadas conjuncionais?
Diz-se: «vivo em Arcena», ou «vivo na Arcena»?
Agradeço-vos e felicito-vos por terem colocado esta página na "net"!
Qual a origem da palavra quitanda? Sei que ela tem uma origem africana, mais eu não sei qual é.
Por favor, me dê a origem e seu significado.
Etimologia da palavra beto. Será possível dizer qual a origem da palavra? Como investigar isso?
Obrigado.
Uma vez mais a testemunhar o meu apreço pelo trabalho que vem sendo realizado por Ciberdúvidas no sentido de serem proporcionados os esclarecimentos que vos vão sendo solicitados.
Com o desenvolvimento da linguística e pelas diferentes interpretações que, por vezes, se encontram relativamente a um mesmo assunto, as dúvidas são cada vez maiores.
Venho, pois, solicitar o obséquio de me ser facultado um esclarecimento sobre os valores modais aplicáveis a uma dada frase. Assim, na frase «Amanhã podes sair», constatei as seguintes interpretações:
1. Uma interpretação deôntica da modalidade, pois «Podes sair porque já não tens febre», isto é, «sair ou não sair depende de uma situação, de um traço que te afecta»;
2. Uma 2.ª interpretação, epistémica da modalidade, pois «Podes sair porque eu... te dou autorização para isso».
Ora, esta segunda interpretação – "epistémica", no dizer dos autores – não será antes deôntica, precisamente porque não estará tanto o pretender avaliar a "verdade/falsidade" do conteúdo do enunciado, mas sim a pretensão do locutor em agir sobre o seu interlocutor, "autorizando-o"? Aliás, a parte final da interpretação isso mesmo deixa antever.
Grato pela disponibilidade.
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