Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Letícia Barcellos Estudante Brasília, Brasil 6K

O que são bactérias?

José Fróis Militar Almeirim, Portugal 8K

«Ao toque da campainha, desapareceram todos.» Sintacticamente, o constituinte «ao toque da campainha» designa-se por:

a) complemento circunstancial de meio;

b) complemento directo;

c) complemento circunstancial de tempo;

d) complemento circunstancial de modo.

Teresa Correia Jornalista Lisboa, Portugal 26K

Qual é o superlativo absoluto sintético de soberbo, acre e íntegro?

Diogo Almeida Estudante Lisboa, Portugal 41K

Gostaria de saber o que significa ser «antecedente de um pronome».

Por exemplo, na frase «A Inquisição era, portanto, um organismo com poderes extraordinariamente vastos, que atingiam todos os sectores da sociedade», qual é o antecedente do pronome que?

Obrigado.

Patrícia Buarque Professora Carpina, Brasil 7K

Como se faz a análise sintática da frase «Não sei se poderei sair hoje à tarde»?

Fernando Bueno Engenheiro Belo Horizonte, Brasil 4K

Veja-se o seguinte passo: «Eles não deixaram seus corpos como pagãos, mas sim quais cristãos de fé vigorosa, um acreditando em Cristo antes de sua vinda, o segundo, depois dela.»

Considerando que o pronome quais está ali com o valor da conjunção como, não deveria estar no singular («qual cristãos»)?

A posição de Epifânio Dias sobre o caso é considerada canônica atualmente?

Obrigado.

Luciano Eduardo de Oliveira Professor Botucatu, Brasil 9K

Já vi que alguns portugueses parecem preferir a ênclise mesmo em casos em que a próclise é de rigor, como depois de pronomes indefinidos. Isso aceita-se em Portugal como correto, ou trata-se dum erro cometido pelo autor do excerto abaixo?

«Se uns empregam o nome da moeda única com [ó], muitos encaram-no como uma palavra grave e articulam a letra como [u], ou seja, o som que é esperar na posição átona final de uma palavra em português, incluindo a variante do Brasil (cf. porto, canto, debaixo).»

Outros exemplos de ênclise "proibida" que tenho visto entre portugueses, tanto na escrita quanto na fala, ocorre depois da palavra porque. Considera-se correto em Portugal, ou é que de fato os portugueses adoram a ênclise, diferentemente dos brasileiros, que têm uma quedinha pela próclise?

Muito obrigado por considerarem a minha achega.

José Miquelino Engenheiro mecânico Lisboa, Portugal 17K

Gostaria de saber o que é a fressura. Sei que se emprega na gíria como significando envolvimento a nível sexual. Também já li num livro de história da culinária a palavra fressura referindo-se a uma dada parte da galinha que era usada para fazer arroz de "miúdos".

Muito obrigado.

Cláudia Meira Engenheira Porto, Portugal 14K

Gostaria de saber como se escreve correctamente a expressão «estar teso como um...»:  "birote"? "virote"? "barrote"? Alguém sabe de onde vem esta expressão? Na minha zona as pessoas costumam dizer "birote", mas essa palavra não existe! Obrigada.

Rita Melo, Cristina Parreira, Maria Freire Docentes Porto, Portugal 91K

Estamos a levar a cabo um pequeno trabalho sobre a pronominalização de complementos directo e indirecto. Temos vindo a verificar um fenómeno interessante: os falantes usam frequentemente -lhe em pronominalizações que deveriam ser -o/a ou -os/as. Exemplo: «Ele viu o João ontem à tarde» — *«Ele viu-lhe ontem à tarde», entre outros. Gostaríamos de saber se também verificou esta ocorrência e quais as possíveis explicações para este facto. Também gostaríamos de questioná-lo sobre a existência de algum artigo relativo a este aspecto que poderíamos consultar. Desde já agradecemos a sua atenção. Saudações linguísticas...