A palavra Almeiriga surge como nome de rua, de restaurante, em Matosinhos, creio que o local mais preciso será Perafita. Qual a sua origem?
Desde sempre utilizo a expressão «na mesma» no sentido «... eu explico-te, mas tu fazes isso na mesma...». Ou seja, de habitual e/ou de permanência.
Mas as minhas filhas estão a habituar-se a dizer, no mesmo sentido, «à mesma».
A expressão desagrada-me, não a acho bonita, e não me parece correcta. Embora lhes vá pedindo para dizerem «na mesma», não insisto porque na realidade não lhes sei explicar de que tipo de expressão se trata e porque se deve utilizar de uma maneira em vez da outra.
Agradeço a vossa atenção e felicito-vos por este excelente trabalho.
Há alguma tramitação, em nível de Brasil, para reformular ou alterar a atual gramática normativa?
Qual é a pronúncia correcta de fetal (desenvolvimento no útero). Com e aberto, "fètal", ou mudo?
Obrigada.
Qual a forma correcta de escrever: «bebidas à discrição», ou «bebidas à descrição»? Porque consultando o significado de ambas as palavras, mesmo aqui no Ciberdúvidas, não fico com a certeza.
A minha pergunta é: quando se transforma uma oração que está na voz ativa (quando esta apresenta tempo composto) em oração na voz passiva sintética, a forma verbal transforma-se no tempo simples equivalente (ex.: «tinha planejado» = «planejara»), ou a forma verbal resume-se ao verbo principal no pretérito perfeito do indicativo?
Exemplos:
(1) Eu tinha planejado uma bela festa (voz ativa).
Planejou-se uma bela festa? Ou planejara-se uma bela festa?
(2) Alguns professores têm sido procurados na escola (voz passiva analítica).
Têm-se procurado alguns professores? Ou procuram-se alguns professores.
Obrigado pela atenção.
Preciso de saber se existe alguma regra para criar o superlativo do advérbio através de -issimamente. É possível usar tal forma sempre, ou há um limite (além dos superlativos irregulares, como optimamente, pessimamente, etc.)? Usa-se muito na língua falada?
Também queria perguntar se a palavra coisíssima, usada, por exemplo, na frase «Eu não quero coisíssima nenhuma», é correcta ou se é usada só na língua vulgar.
Segundo a regra, não se usa crase antes de palavra masculina! Então porque na frase «Diga àqueles candidatos que logo os atenderei», o a de aqueles é craseado? Quando estou diante do caso de crase em pronomes demonstrativos devo esquecer a regra acima? Como devo proceder?
Obrigado.
Quero saber em que contexto se pode utilizar a palavra escoar. Poderei referir-me a «doentes escoados da consulta», referindo-me àqueles que foram encaminhados para outros sítios ou que faleceram?
Obrigada!
«De um povo heróico», do Hino Nacional do Brasil, é complemento verbal, ou nominal?
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações