A tendência da língua portuguesa é tornar mudas as vogais, sobretudo o e, em posição átona, pelo que a pronúncia-padrão é "fetal", com e mudo. É, aliás, essa a indicada no dicionário da Academia das Ciências de Lisboa e no Grande Dicionário da Língua Portuguesa, da Porto Editora.
No entanto, é relativamente comum a existência de situações mais ou menos generalizadas, mais ou menos regionais, em que se mantém alguma analogia entre a palavra-raiz e as que dela derivam. Por essa razão pode haver locais em que para a palavra em apreço se use uma pronúncia com e aberto.