O Dicionário de Língua Portuguesa da Porto Editora (2005) insere a palavra palmier como palavra portuguesa derivada do francês. Se é efectivamente este o caso, pergunto: Como se deve pronunciar? "Pálmiê" ou "pálmiére"? E o plural deve escrever-se "palmieres" ou "palmiers"?
Fico muito grata.
Pergunto se as palavras probo e probidade podem ser consideradas epônimos: originárias de Probo, imperador romano.
É Felgueiras ou Filgueiras?
Muitíssimo obrigado.
Qual a origem da palavra testa-de-ferro como representante de alguém oculto?
Poderia justificar sua resposta?
Obrigada!
Vou expor a seguinte situação:
Numa análise a um videojogo, foi feita uma crítica depreciativa, que teve impacto negativo na nota final do mesmo, em relação à legendagem apresentada. Quem escreveu a análise é português e fê-lo para uma publicação portuguesa.
Devido a o lançamento do jogo ter sido mundial, o jogo apresenta legendas em diversas línguas, incluindo o português do Brasil, visto que a produtora quis fazer essa localização devido ao grande mercado brasileiro. Ou seja, o jogo não tem legendas em português do Brasil a pensar em Portugal. Tem, porque o lançamento do jogo foi mundial, e é possível ao jogador seleccionar a língua das legendas que se quiser.
Eu pergunto se é boa prática, numa análise para portugueses, ser referido como aspecto negativo as legendas em português do Brasil, que a produtora pensou em disponibilizar para o mercado brasileiro. Isto está a levantar muitas dúvidas na blogosfera relacionada com videojogos, devido à questão do português de Portugal e do português do Brasil. Até que ponto em Portugal, só porque temos acesso à legendagem em português do Brasil, se pode depreciar algo, neste caso um videojogo?
Não constando no Dicionário de Língua Portuguesa da Porto Editora (7.ª edição) os vocábulos "agendação" ou "agendamento", gostava que me elucidassem se os mesmos podem ser considerados neologismos, se podem ser empregados com o prefixo des- para indicar negação ou acto contrário, e se, se disser "desagendação", isso é uma perfeita asneira.
Muito obrigado.
Qual é o termo mais correcto: "sugestibilidade" ou "sugestionabilidade"?
Eu penso que é o primeiro. O segundo parece-me influenciado pelo inglês (suggestion).
Obrigada.
Não consigo entender o que levou os doutores A. Tavares Louro e Carlos Rocha a dizerem que não há função sintática em «para com o amigo», no período proposto pela consulente Maria Silva (25/09/2007) ou, palavras deles: «Não há um termo tradicional corrente para classificar este constituinte: trata-se de um complemento circunstancial, que "pode ser" [destaque meu] de fim ou, como propõe José Neves Henriques, de referência ou relatividade». A oração «Ele é simpático para com o amigo» é sintaticamente analisada da seguinte forma (desde sempre): «Ele» (sujeito); «é» (verbo de ligação); «simpático» (predicativo do sujeito); «para com o amigo» (complemento nominal). Detalhe: a própria regência nominal do adjetivo simpático projeta argumento com a possibilidade de locução prepositiva «para com», o que confirma que «para com o amigo» é, de fato, um complemento nominal.
Estou muito surpreso, pois envio perguntas com freqüência e geralmente recebo respostas apropriadas. Gostaria de uma resposta de vocês quanto à verdade da análise sintática da oração proposta.
Nas palavras abaixo, qual a que não apresenta desinência modo-temporal e por quê?
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