Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Fernando Pestana Estudante Rio de Janeiro, Brasil 4K

Li em uma gramática, não me recordo qual, que o antecedente do relativo cujo deve ser diferente do conseqüente, mas em «Toda mãe cuja mãe morre fica triste sempre», a construção é possível, certo? E então? Há algum apoio gramatical que anule o que li? Espero resposta.

Grande abraço!

Tony Almeida Docente Coimbra, Portugal 13K

Sobre o Acordo Ortográfico, e no seguimento do abaixo-assinado que actualmente circula na Internet, gostaria de saber se já existe algum esclarecimento mais exacto sobre a utilização do h no início das palavras. Isto a propósito do já mais-que-conhecido caso húmido/úmido, para além de alguns exemplos que são apresentados nesta petição, e os quais eu acho que não serão correctos: hoje/"oje", hilariante/"ilariante".

Paulo Rodrigues de Oliveira Estudante Belo Jardim, Brasil 50K
Como identificar o locutor e o interlocutor de um texto?
Fernando Bueno Engenheiro Belo Horizonte, Brasil 17K

A propósito da questão levantada por mim (Opinião sobre frase), respondida sucintamente em 19/11/2007, gostaria, se for possível, de uma resposta mais estendida, com explicações mais pormenorizadas sobre os problemas de regência que envolvem o verbo designar no exemplo que dei e nestes que vou dar:

1 — «O presidente designou o deputado José de Abreu relator.» (ou «como relator», ou «para relator»)

2 — «O presidente designou o deputado José de Abreu relator das seguintes proposições...»

3 — «O presidente designou o relator para as seguintes proposições...» (agramatical?)

Poder-se-ia pensar que, na frase 3, está elíptica uma expressão de finalidade («para examinar as seguintes proposições»); no entanto, creio que, por exercer o complemento nominal uma função mais importante na sintaxe de uma oração e por relatar não reger para, nada abona o uso de uma expressão adverbial de finalidade, em detrimento daquele complemento, que já dá pleno entendimento à frase em questão.

Fernando Pestana Estudante Rio de Janeiro, Brasil 19K

Vi na gramática de Celso Cunha e Lindley Cintra que o pronome relativo quanto só se refere aos indefinidos todo (a/s) e tudo. Mas e quanto ao tanto (a/s), por exemplo: «Tantos quantos estiveram aqui hoje passarão na prova»? Afinal, o relativo quanto pode se referir a que termo anterior? Grato.

Carlos Maia Bancário Porto, Portugal 11K

Nos regimentos que regulam o modo de funcionamento das assembleias municipais ou de freguesia, leio: «os membros que faltarem a duas sessões seguidas ou quatro reuniões alternadas perdem o mandato.»

Qual a diferença, neste caso, entre sessão e reunião?

Obrigado.

Jião Carlos Amorim Lisboa, Portugal 9K

Confesso que hesito sempre no uso do se não e do senão. Ainda agora, lendo uma notícia no semanário Sol (de 5 de Janeiro 2008), tropeço na seguinte frase:

«O socialismo criou-se como alternativa, se não, não tem razão de ser.»

Neste caso não devia ser senão?

Muito obrigado.

Chuva Vasco Doutorando Figueira da Foz, Portugal 5K

Gostaria de saber se a palavra "matericidade" existe. Esta é frequentemente utilizada nas artes plásticas, para designar a matéria da obra de arte, aquilo que é objetivado na obra em oposição ao seu conteúdo.

Antecipadamente grato pela vossa resposta.

Francisco Pestana Funcionário público Luanda, Angola 12K

Em que difere uma organização "militarizada" de uma outra "paramilitar"?

Muito obrigado.

João Filipe Pimentel Engenheiro Lisboa, Portugal 46K

Tenho uma pequena dúvida em relação à forma como se deve escrever "braille", a língua táctil para invisuais. Poderá escrever-se "braile"? Ou terá de ser "braille", com um duplo l?