Sou editora da revista Alentejo — Terra-Mãe, da fundação com o mesmo nome com sede em Évora.
No próximo número, vamos ter um artigo sobre ervas e cogumelos silvestres e surgiu-me uma dúvida que não consegui esclarecer: o nome vulgar do cogumelo cujo nome "técnico" é Amanita Ponderosa (muito popular em algumas zonas do Alentejo) deve escrever-se silarca, ou cilarca?
Obrigada.
Podem ser utilizados em português os termos destoxificar e destoxificação?
Nas ciências médicas e biológicas, especialmente na área da biodegradação, por vezes são utilizados estes termos, mas não vêm referidos nos dicionários.
Gostaria de saber como é feita a divisão silábica da palavra gaiola. Tem a mesma regra que a palavra rio?
Gostaria de saber a definição correta de sufixo avaliativo.
Grata.
Gostaria de saber se existe em português a palavra "relacionalidade".
Solicito o favor de me informarem sobre a origem da palavra/nome de família Gordalina. Obrigado.
Qual a relação entre estas duas palavras — mundo e imundo? A segunda tem alguma relação com a primeira?
Obrigado.
A minha pergunta é muito simples: constitui um erro ortográfico a supressão da consoante c na forma escrita da palavra profilácticas? Oiço muitas vezes falar da supressão das consoantes mudas, à luz dos acordos ortográficos, mas, segundo informação do ILTEC, ainda está em vigor o acordo de 1945...
Sei que a supressão do c em questão é comum no português do Brasil. E no português de Portugal? Constitui um erro grave escrever «medidas profiláticas»? Todos os dicionários que encontrei dizem-me que sim... mas gostava de saber se a utilização do c em questão é facultativa.
Obrigado.
Solicito a vossa preciosa ajuda para a apreciação da conjugação do verbo entre parênteses, no texto seguinte:
«Uma nota para este novo desafio e outros que teimarem em aparecer. Se não teimarem, nós [obrigamo-los].»
Inicialmente, conjuguei assim: «Se não teimarem nós [obrigamos-os].»
Conjugando este verbo no presente do indicativo, na 1.ª pessoa do plural com reflexo nas três pessoas do singular e nas três pessoas do plural, temos:
«nós obrigamos-te, a ti»;
«nós obrigamos-a, a ela» (ou «nós obrigamo-la, a ela»?)
«nós obrigamos-nos, a nós» (ou «nós obrigamo-nos, a nós»?);
«nós obrigamos-vos, a vós» (ou «nós obrigamo-vos, a vós»?);
«nós obrigamos-as, a elas» (ou «nós obrigamo-las, a elas»?)
Embora não me pareça muito regular, em relação à 1.ª pessoa do singular, eu diria:
«nós obrigamos-me, a mim.»
Desde já obrigado pela vossa preciosa ajuda.
Gostaria de saber qual o significado da expressão in natura e em que contextos é que pode ser utilizada.
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