Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Orlando Vedor Contabilista Almada, Portugal 6K

Como se deve escrever o topónimo: «Ilha de Moçambique» ou «ilha de Moçambique»? Isto é, com maiúscula ou com minúscula no vocábulo «ilha»?

Andreia Costa Estudante Covilhã, Portugal 6K

Qual é o plural de hidrogel?

Fábio Pieroni Estudante São Paulo, Brasil 5K

Qual o aumentativo de ético? Seria eticíssimo?


Mariana Pires Socióloga Lisboa, Portugal 5K

Diz-se «prevenção da saúde» (medidas que têm por objectivo fomentar uma melhor saúde das pessoas, consultas médicas de prevenção, estimular a prática de exercicio fisico, etc.), ou «prevenção da doença»?

Muito obrigada.

César Avó Jornalista Lisboa, Portugal 6K

Nas vias públicas e nas estradas da comunicação, os carjackers assaltam-nos todos os dias. Se os automobilistas (e a polícia) pouco podem contra o carjacking, que podemos nós propor em alternativa a esta actividade que, pelo estrangeirismo, soa a conceituado diploma internacional em vilania?

Maria Fonseca Coordenadora editorial Porto, Portugal 6K

Qual é a forma correcta de se pronunciar a palavra Arguim [feitoria de Arguim]? Lê-se ou não o u?

Obrigada.

Carlos Pinheiro Hoteleiro Rio de Janeiro, Brasil 43K

Estou cursando um preparatório para concurso e em uma das aulas o professor nos disse que podemos usar o pronome consigo com referência a primeira pessoa do singular eu. Por exemplo: «Eu caminhava e falava consigo sobre o que ocorreu ontem.»

Perguntei a ele se deveria usar o pronome comigo ao invés do consigo. Ele disse que ambas as formas podem ser aceitas em uma prova de concurso. Porém, depende de a bancada julgar correto ou não.

Segundo ele, o professor, temos muitos autores de gramática da língua portuguesa que divergem quanto ao uso desse pronome com referencia ao pronome eu.

Preciso de ajuda quanto a esta questão e desde já agradeço.

Luciano Eduardo de Oliveira Professor Botucatu, Brasil 7K

No texto de Carlos Reis sobre o Acordo Ortográfico: para além de Portugal afirmou-se que «Escrevemos “pronto” (e já não “prompto”), mas parece que alguns resistem em passar a escrever “perentório” em vez de “peremptório”, usando ainda aquele “p” (que ninguém pronuncia) bem à vista.» Talvez ninguém diga "peremptório" em Portugal, mas fazemo-lo no Brasil, já que lemos, de forma geral, todas as letras que a nossa ortografia prevê.

Rubem Santos Estudante Braga, Portugal 8K

Li, um dia destes, a gramática de Fernão Oliveira, cujo estudo introdutório era de Eugénio Coseriu, e, numas das notas ao livro, li isto:

«também deste ponto de vista, João de Barros representa um retrocesso face a Oliveira, pois admite para o português os seis casos do latim.»

«Face a…»: pelas respostas que eu já tive oportunidade de ler no Ciberdúvidas, «face a» não se deve usar; mas por que razão até os melhores erram? Estarão eles também já contaminados por todos os estrangeirismos que entram todos dias por Portugal adentro?

Obrigado.

Cristina da Silva Professora Lisboa, Portugal 34K

Conseguiu: é uma palavra considerada aguda, num manual escolar.

Mas eu silabicamente divido-a em: con-se-gui-u. Eu considero-a: grave. O que me dizem?

Obrigada.