Como se deve escrever o topónimo: «Ilha de Moçambique» ou «ilha de Moçambique»? Isto é, com maiúscula ou com minúscula no vocábulo «ilha»?
Qual o aumentativo de ético? Seria eticíssimo?
Diz-se «prevenção da saúde» (medidas que têm por objectivo fomentar uma melhor saúde das pessoas, consultas médicas de prevenção, estimular a prática de exercicio fisico, etc.), ou «prevenção da doença»?
Muito obrigada.
Nas vias públicas e nas estradas da comunicação, os carjackers assaltam-nos todos os dias. Se os automobilistas (e a polícia) pouco podem contra o carjacking, que podemos nós propor em alternativa a esta actividade que, pelo estrangeirismo, soa a conceituado diploma internacional em vilania?
Qual é a forma correcta de se pronunciar a palavra Arguim [feitoria de Arguim]? Lê-se ou não o u?
Obrigada.
Estou cursando um preparatório para concurso e em uma das aulas o professor nos disse que podemos usar o pronome consigo com referência a primeira pessoa do singular eu. Por exemplo: «Eu caminhava e falava consigo sobre o que ocorreu ontem.»
Perguntei a ele se deveria usar o pronome comigo ao invés do consigo. Ele disse que ambas as formas podem ser aceitas em uma prova de concurso. Porém, depende de a bancada julgar correto ou não.
Segundo ele, o professor, temos muitos autores de gramática da língua portuguesa que divergem quanto ao uso desse pronome com referencia ao pronome eu.
Preciso de ajuda quanto a esta questão e desde já agradeço.
No texto de Carlos Reis sobre o Acordo Ortográfico: para além de Portugal afirmou-se que «Escrevemos “pronto” (e já não “prompto”), mas parece que alguns resistem em passar a escrever “perentório” em vez de “peremptório”, usando ainda aquele “p” (que ninguém pronuncia) bem à vista.» Talvez ninguém diga "peremptório" em Portugal, mas fazemo-lo no Brasil, já que lemos, de forma geral, todas as letras que a nossa ortografia prevê.
Li, um dia destes, a gramática de Fernão Oliveira, cujo estudo introdutório era de Eugénio Coseriu, e, numas das notas ao livro, li isto:
«também deste ponto de vista, João de Barros representa um retrocesso face a Oliveira, pois admite para o português os seis casos do latim.»
«Face a…»: pelas respostas que eu já tive oportunidade de ler no Ciberdúvidas, «face a» não se deve usar; mas por que razão até os melhores erram? Estarão eles também já contaminados por todos os estrangeirismos que entram todos dias por Portugal adentro?
Obrigado.
Conseguiu: é uma palavra considerada aguda, num manual escolar.
Mas eu silabicamente divido-a em: con-se-gui-u. Eu considero-a: grave. O que me dizem?
Obrigada.
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