Como designamos o substantivo que nos permite usar a designação da marca em vez do próprio objecto, por exemplo:
«Aquele senhor tem um grande Mercedes!» (Não significa que tenha, de facto, um carro da marca Mercedes mas que tem um carro bom)
«Este Kispo é quentinho!» (Em vez de casaco impermeável)
«Preciso do Skip!» (Preciso de detergente para a roupa, não quer dizer que seja obrigatoriamente desta marca)
Por exemplo, em inglês, quando dizemos que precisamos de um Hoover, significa que queremos um aspirador.
Obrigada.
Como dizer a um aluno de 3.º ano de escolaridade que o -am ou o -em no final das palavras representam ditongos, se a definição de ditongo dada pela professora foi «são duas vogais que se pronunciam de uma vez só»?
Muito obrigada!
Gostaria de saber o que significa a expressão «esperar pela demora».
Muito obrigada.
«Santa Maria, até se me puseram os cabelos em pé ao eco do nosso brado, ali ao meio do ermo.» Hipérbole?
Relativamente à palavra exponencial, no dicionário, o significado dela é: «que tem expoente algébrico variável ou indeterminado e a potência da base constante.» No entanto, é comum eu ver as pessoas a pronunciá-la sobretudo como advérbio, com sentido de «crescimento». Por exemplo: «tem aumentado exponencialmente.» Talvez eu esteja a interpretar mal a definição, não sei… Que me dizeis em relação a isto?
«Homero, porém, não se contentou com repetir os relatos que a tradição lhe administrara.»
«…os críticos costumam conservá-las nas suas edições, contentando-se apenas com indicá-las com um sinal para informação do leitor…»
Nas duas frases não se deveria pôr, no lugar de com, em?
Gostaria de saber o significado das palavras risco e perigo e que me esclarecessem as diferenças entre as duas.
Qual o plural de pombo-correio?
Gostaria de saber como se pronunciam as palavras pão de forma e sobretudo? "Fórma", ou "f(ô)rma"? "Sobretudo", ou "subretudo"?
Obrigada pelo esclarecimento.
Gostaria de saber se a frase «migalhas é pão» está correcta.
Foi uma das perguntas do 1.º teste do CNLP de 2007 e na respectiva correcção, contra tudo o que vem recomendado pela Nova Gramática Portuguesa de Lindley Cintra e Celso Cunha quanto às «regras de concordância verbal», foi considerada, pela organização, como resposta certa porque «quando se trata de um sujeito impessoal o verbo concorda com o predicativo, para além de a frase ser já um provérbio»...
Que comentário vos merece esta apreciação?
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