Gostaria de saber como fazer a divisão silábica e a translineação da palavra colmeia. Esta junção de três vogais é chamada de tritongo, ou se passa com palavras como quais, quão?
Obrigada.
Como se pode traduzir para português a palavra truancy?
Qual é a forma gramaticalmente correcta?
— «O que precisamos é de decisões atempadas e informadas por parte do responsável.»
— «O que precisamos são de decisões atempadas e informadas por parte do responsável.»
Ou poderão ser ambas aceitáveis?
Desde já agradeço e louvo o vosso serviço disponibilizado através do Ciberdúvidas.
Quando por exemplo se analisa o grau de progresso de um atleta em função do seu melhor desempenho prévio, diz-se em inglês que se está a fazer uma avaliação ipsative, ou seja, do próprio contra ele próprio. Não encontro um vocábulo equivalente em português, ainda que aquele termo, bem como os seus derivados (e.g., ipsatization) derivem do latim ipse. Não existindo, porque não se cria? Será que as propostas "ipsativa"/"ipsatização" fazem sentido?
Sabe-se alguma coisa sobre a origem da palavra chui, significando «agente de polícia»?
Obrigada.
Gostava de saber qual a origem etimológica da palavra Boadela, uma vez que designa uma pequena aldeia nortenha. Na mesma há vestígios da passagem do povo romano, e, inclusive, vestígios de um povo castrense.
«Pedir em casamento», ou «pedir para casamento»?
Antecipadamente grato.
Qual a forma correcta de escrever, "Merlim" ou "Merlin", referindo ao mago da corte do rei Artur?
Desculpem os erros. Eu sou mexicana e agora estou estudando português.
Qual é a forma certa: «mil e cem» ou «mil cem»; «mil e cem e uno» ou «mil cem e uno»?
Tenho dúvidas com a forma correta de falar e escrever os números.
Obrigada.
Saudações, Sr. Silvas Filho,
Mando-lhe um e-mail porque creio que pode colaborar com minha reportagem. Trata de questões relativas ao acordo ortográfico. Por favor, responda (é-nos importante ter a visão de alguém de Portugal).
1 — Parece haver uma confusão, pelo menos da parte da discussão brasileira, entre as noções de acordo ortográfico e de mudança ortográfica, como se apenas um país estivesse alterando a ortografia. Há falta de esclarecimento na proposta do acordo? Porquê? Essa questão foi levantada em Portugal?
2 — Pode considerar um pouco os argumentos pró-acordo (fortalecimento do português como língua internacional, abertura do mercado editorial, criação de uma unidade mais forte entre os signatários do acordo, etc.) e antiacordo (obsolescência súbita de livros, conseqüências nas pronúncias ao longo prazo, condição desleal de concorrência editorial, pasteurização da escrita, etc.).
3 — Fala-se muito em sentido político-econômico (ou politicoeconómico...) do acordo, pelo que li em muitos sites de Portugal, principalmente como um favorecimento ao Brasil. Como vê essa questão?
4 — Li um texto de José Eduardo Agualusa, às vezes parece que nas discussões acadêmicas se esquece os países africanos. Como vê isso?
5 — Tem mais alguma consideração a fazer?
Agradeço desde já.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações