Gostaria de saber se existe alguma razão objectiva para a não existência da palavra "objectual" nos dicionários que consulto. Deparo-me muitas vezes com a necessidade de usar qualquer termo que signifique «relativo a objecto» ou até «oposto de ideal», porque me encontro a trabalhar sobre temas teóricos relacionados com a produção «de objectos» e não me sinto à vontade para utilizar vocábulos que não encontro nos dicionários, embora o tal termo "objectual" seja objecto de uso frequente, por exemplo, em páginas da Internet.
Muito obrigado pela resposta que me derem.
Parabéns pelo excelente trabalho que vocês realizam!
Minha dúvida:
«Estou a trinta quilômetros de casa.»
«Estou há trinta minutos de casa.»
«O ônibus passou há 3 minutos.»
«Estou há décadas da ditadura.»
Nessas frases, tenho dúvidas a respeito do emprego da preposição a e do verbo haver. É correto empregar a preposição para designar distâncias e empregar o verbo para fazer referência a tempo?
Quais são as formas corretas? Por quê?
Em um anúncio de uma rede de hipermercados, vi o seguinte enunciado: «Hipermercado X, daqui a 3 minutos.» Esta frase está correta? Por quê?
Quando usamos a expressão «cerca de», há alguma alteração no emprego da preposição a ou do verbo haver (exemplos: «O acidente ocorreu a cerca de 30 km de São Paulo»; «O ônibus passou há cerca de 3 minutos»)?
Muito obrigada!
Gostaria de saber qual é o significado e a origem do sobrenome Runa.
Obrigada.
Gostaria de saber qual o gentílico relativo ao Lesoto.
Obrigado.
Qual é a forma actual correcta de grafar o vocábulo "pré-existente"? "Preexistente" ou "prexistente"?
Agradeço desde já o vosso esclarecimento.
Na frase «Álvaro, está quieto!», qual a função sintáctica de «quieto»?
Continuo com a dúvida. Uma professora deu funções sintáticas diferentes para os dois casos que citarei, e eu acho que os dois são complemento nominal.
1 — «O mapeamento da região será feito pelo Estado.»
2 — «O mapeamento do Estado não agradou ao prefeito.»
Se existe bifurcação, será que podemos utilizar "polifurcação"? Em caso negativo, qual a alternativa?
Grato pela ajuda.
Tenho dúvidas na seguinte frase:
«É necessário aumentar ao máximo as receitas e reduzir ao máximo os custos.»
Está correcto? Consigo compreender melhor a expressão «aumentar ao máximo» (embora tenha dúvidas se é a maneira correcta de escrever), mas diz-se «reduzir ao máximo», ou «reduzir ao mínimo»?
Obrigado.
Faço ocasionalmente traduções e, recentemente, ao traduzir um texto do francês, surgiu-me uma dúvida sobre como escrever o termo "desemerdar". Não estou certo se se trata de um galicismo, a partir de démerder, ou de um termo próprio da nossa língua. Ao pronunciar a palavra, a maioria das pessoas a quem perguntei aponta para "desenmerdar", mas a mim soou-me estranha a junção do n com o m, e não me ocorreram outras palavras portuguesas em que uma sílaba com n final se ligasse a outra com m inicial. P. ex.: emoldurar/desemoldurar e não "enmoldurar"/"desenmoldurar", ao contrário de, por exemplo, encastrar/desencastrar — mas não estou certo se se trata de bons exemplos. Estarei certo? Assim, optei por "desemerdar". Curiosamente, na revisão do texto alteraram para "desenmerdar".
É também um problema de, em Portugal, haver uma timidez despropositada com o registo nos dicionários dos termos "populares" ou "palavrões", reflectida nos frequentes «vai-te lixar» utilizados incorrectamente em traduções de filmes.
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