Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Mónica de Almeida Empresária Pretória, África do Sul 4K

Vi a pergunta acerca do «telefonar para trás» e o comentário feito acerca da vizinha, etc. Acho que não devemos simplificar... Sou brasileira e vivo na África do Sul, onde convivo com "portugueses" das mais diversas procedências (há muitos madeirenses aqui, muitos angolanos, moçambicanos cuja língua materna é português, e portugueses de Portugal). Já vi de tudo e até mesmo escrevi um glossário para a Unisa comparando expressões brasileiras e portuguesas. Aqui muita gente, de origem madeirense, usa o «telefonar para trás», com o sentido «retornar a ligação», «ligar de volta». A mim, causava muito espanto no início, achava que era uma tradução literal do «call you back», mas vejo ser bem difundido... deve haver uma explicação mais completa para isso...

Janice Veríssimo Agente comunitária de saúde Barrra do Bugres, Brasil 47K

Por favor, qual é a diferença de epilinguística para metalinguística?

Margarida Correia Professora Seixal, Portugal 2K

Às voltas com a TLEBS, surge-me uma dúvida na classificação das orações na seguinte frase «Viram-se para as mulheres, e justificam os cinco réis da esmola, dizendo que te bateste como um valente na campanha do Rossilhão» (in Felizmente Há Luar!, de Luís de Sttau Monteiro). Como classificar as orações a partir de «dizendo...»?

Priscila Jaciele de Souza Ramos Professora Areia, Brasil 8K

O que é clareza e como conseguir tê-la?

Carlos Corrêa Prof. catedrático jubilado da Universidade do Porto Porto, Portugal 3K

Muito obrigado pela resposta à minha pergunta relativa a "unidade formular" e "massa formular". Agora a pergunta é muito concreta e nada tem que ver com a química: é legítimo utilizar a palavra formular também como adjectivo?

Com os meus melhores cumprimentos e muito obrigado

Fernando Teodoro Terapeuta Funchal, Portugal 3K

Gostaria de saber como se deverá — se é que posso pensar assim — escrever o seguinte nome próprio: "Dorisa" ou "Doriza"?

Os meus agradecimentos.

Rafael Ricardo do Carmo Advogado Muriaé, Brasil 7K

«O homem que lisonjeia o seu próximo arma uma rede aos seus (próprios) passos.» Numa resposta neste sítio não me convenci de que a resposta fosse a melhor. Repergunto, não seria mais intelígivel ao leitor a frase acima reescrita desta forma: «O homem que lisonjeia o seu próximo arma uma rede aos passos dele.»? Isso não seria uma forma de sair dessa ambiguidade produzida pelo pronome seus?

Carolina Alves Estudante Bragança, Portugal 5K

Na frase «Eu liguei o computador à ficha», qual é a função sintáctica de «à ficha»?

Cristina Barreto Estudante Lisboa, Portugal 8K

Na frase «Não deixou o menino ir ao teatro em virtude de achar elevado o preço do bilhete», estamos perante uma oração, ou duas? No caso de se tratar de duas orações, como se classifica a segunda?

Obrigada pela vossa atenção.

Victor Ferreira Jornalista Lisboa, Portugal 17K

Há não muito tempo, falando com nativos de Lisboa, disse «ides acompanhar [o jantar] com o quê?». Riram-se muito, porque, segundo eles, é uma formulação em desuso em Lisboa, onde supostamente se diria «vão acompanhar... com o quê?». Pergunto se alguma das formulações é mais correcta que outra e se há explicação para esta suposta diferença de utilização do verbo ir. E, já agora, se há alguma que seja mais formal/informal que outra, isto é, «vós ides» é mais formal/informal que «vocês vão»?

Obrigado.