Apesar de ser um tema recorrente, gostaria da opinião objetiva dos consultores sobre a seguinte afirmação encontrada em outra gramática: «Se o infinitivo é complemento de verbo, adjetivo ou substantivo, não devemos flexionar», na qual apresenta os seguintes exemplos:
a) «Ele sempre proíbe os empregados de sair no horário»;
b) «Não estamos dispostos a desistir tão facilmente».
Se considerarmos que em a) o sujeito do verbo «proíbe» é «ele», e o do verbo «sair» é «os empregados», não seria correto flexionar o infinitivo sair? Ou o correto é mesmo não o flexionar, e analisá-lo como integrante da sequência «proíbe de sair». Com relação ao exemplo b), usando o mesmo raciocínio de se identificar o sujeito, percebe-se claramente que só há um, que se encontra subentendido («nós»). Ou aqui cabe a análise de que o infinitivo é complemento do adjetivo «dispostos»?
Qual a forma correcta de escrever a seguinte palavra no português de Portugal: "vectorizar", ou "vetorizar"?
Obrigada.
Temos usado a palavra inglesa master para qualificarmos, em português, atletas de idade mais avançada. Como a usaríamos no plural: "masters", ou "másteres"?
Examinando a frase «é justo dizer que a parceria entre escola e família é fundamental», nesse contexto o substantivo parceria não aceita a preposição entre por se caracterizar um pleonasmo? Seria diferente se acrescentasse o verbo firmar: «é justo dizer que a parceria firmada entre escola e família é fundamental»? Nesse caso, então, a preposição seria regida pelo verbo firmar?
Após pesquisar no site, já percebi que o correcto é optar por hidrorreativo(a) em detrimento de "hidro-reactivo(a)" (que reage com água). Agora pergunto se será correto aplicar o prefixo aqua-, e qual será preferível "aquarreativo(a)", ou "aqua-reativo(a)"?
Agradeço desde já as possíveis respostas.
Gostaria de saber a origem da palavra colecta (ou coleta) e seu significado.
Obrigada.
Estou a estudar o conceito de discriminação etária e deparo-me com várias palavras para descrever o conceito, sem no entanto perceber qual a mais correcta. Termos como "etaísmo", "edaísmo" e "etarismo" surgem para traduzir o termo inglês ageism. Qual é o termo mais correcto? Desde já agradeço a vossa atenção, ficando a aguardar um vosso contacto.
Para nós, lusoparlantes do mundo todo, é mais comum referir-se aos adeptos do jainismo como jainistas. Ao menos no Brasil, esta é a designação corrente, sendo que apenas o dicionário Aulete Digital consigna, além de jainista, jaina. Então, pergunto-vos se esta última palavra é mesmo legítima no nosso idioma. Não seria mais uma influência do inglês na nossa língua? Pois, ao que parece, em sânscrito, uma das línguas da Índia, país onde nasceu essa religião, existe a palavra jaina para designar os seus afiliados, daí o vocábulo migrou para o inglês, e, deste, para o português.
Em Portugal, faz-se uso de jaina?
Com a palavra o sítio mais inerrante da Web.
Agradecidíssimo.
Deparo-me com a seguinte dúvida: como se coloca por extenso um valor negativo?
Exemplo - 1 200,00€: «mil e duzentos euros negativos», ou «valor negativo de mil e duzentos euros» ou «menos mil e duzentos euros».
Muito obrigada.
Qual a diferença entre sinais auxiliares de escrita, sinais de pontuação e sinais de acentuação? Como classificamos o trema ou o til? São sinais auxiliares de escrita ou sinais de acentuação? Os sinais auxiliares de escrita não são unicamente os parênteses, as aspas, o asterisco e a chaveta? Se o acento circunflexo é um sinal de acentuação, então e o til e o trema? Como categorizamos? Não são sinais auxiliares?
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