Há diferença entre «em razão disso» e «razão pela qual»?
Será que se trata de expressões com o mesmo significado, ou, então, como devo empregar as duas expressões supracitadas?
Obrigado.
É correto dizer que uma pessoa de idade avançada é senil?
Ou a senilidade tem de ser associada a perda de capacidades mentais ou físicas?
Obrigado.
Na frase «Mais de uma mulher foi eleita para a câmara», qual a função sintática da palavra mais?
Qual o núcleo do sujeito da oração?
Obrigado.
Gostaria de saber se no verso «Um cheiro salutar e honesto a pão no forno», do poema "O sentimento dum ocidental", de Cesário Verde, estamos perante uma hipálage.
Os meus agradecimentos, desde já.
Olá! Encontrei numa tradução antiga de Odorico Mendes da Odisseia de Homero a expressão "oucos manes".
Pesquisando, encontrei essa mesma expressão usada por Leonor d'Almeida Portugal [Marquesa de Alorna]:
«As terríficas sombras, oucos manes/ Ante ela lugar dão a seus furores.»
Mas "oucos" não existe em nenhum dicionário que consultei.
Há uma nota relacionada a esse verso, em que o editor diz acreditar que seja "ocos manes", pois também não encontrou a palavra "oucos".
"Oucos" poderia ser a grafia de "ocos" dos séculos XVIII ou XIX?
Obrigado!
Os dicionários fazem sempre menção da existência das duas formas registar e registRar em português de Portugal ou em português do Brasil.
Do ponto de vista da norma portuguesa europeia, será que é a forma registar que é correta (e, em tal caso, a forma registrar seria considerada incorrecta)? Ou são ambas corretas?
No caso onde não seria uma questão de norma, pode-se confirmar que a forma registar é a forma mais usual em português europeu?
Muito obrigado pela sua ajuda.
Na frase «Ele foi arrancado de casa À NOITE», confirma-se que o segmento destacado corresponde a um modificador do grupo verbal?
Agradecia o vosso esclarecimento.
Podia dizer-me a diferença entre «estive a ler durante 2 horas» e «estava a ler durante 2 horas», do ponto de vista do significado?
Para mim, são frases idênticas, porque na combinação de «estar a» + infinitivo há um aspeto de continuidade e, embora estive não seja um verbo na forma do imperfeito («estive a» infinitivo), a frase tem um sentido de duração, pois o verbo não precisa de estar na forma do imperfeito para transmitir a continuidade da ação.
E, formulando a questão de outra forma:
1. Estava a ler quando a Maria chegou
2. Estive a ler quando a Maria chegou
Há alguma diferença entre as duas frases do ponto de vista do significado?
Na oração «Singram soberbas naus que eu não verei jamais», como explicar a razão de que desempenhar a função sintática de complemento direto?
Obrigada.
Qual é a forma correta? «Andar na giraldinha» ou «Andar na giraldina»?
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