Já por várias vezes ouvi a formulação «gastar de» quando se pede permissão para consumir algo que pertence a outra pessoa, como por exemplo: «Posso gastar do teu leite?» O uso da preposição «de» com o verbo «gastar» está correto neste caso?
Trata-se de uma questão de prova. Estou em dúvida sobre a análise sintática dessa oração:
«Essa sua sensação, quando acende a luz da sala, de que está interrompendo alguma coisa.»
No caso a oração «de que está interrompendo alguma coisa» é um complemento nominal oracional?
É possível que se trate de uma oração completiva nominal se não existe a oração principal?
Como posso ter clareza de que o que é um pronome nessa oração? O que justifica o fato do que ser um pronome nessa oração?
Obrigada!
A dúvida que tenho diz respeito ao grau.
É discutível que a formação do grau seja um processo flexional?
A flexão é sistemática e obrigatório, contudo não se nota isto no que diz respeito ao grau. Não sei se estou a complicar um pouco, mas gostaria de esclarecer esta dúvida.
Obrigada
Deparei-me com o seguinte período numa questão:
«Dois inimigos silenciosos vieram junto: o vírus da febre amarela e o mosquito Aedes aegypti, sendo a consequência uma série de surtos de febre amarela urbana no Brasil, com milhares de mortos.»
Quanto à oração destacada, qual sua classificação?
Fiquei em dúvida se ela é coordenativa conclusiva, explicativa ou mesmo outra. Embolo-me facilmente nessas situações. Gostaria que alguém pudesse me auxiliar.
Desde já, agradeço.
Qual é a grafia do gentílico de San Diego (Califórnia) em português?
A Wikipédia e Wikcionário dizem que, em inglês, é San Diegan e, em espanhol, é sandieguense, mas e em nosso idioma mesmo? Como que fica?
Muitíssimo obrigado e um grande abraço!
Primeiramente, ouvi de alguns professores de gramática que oração subordinada substantiva, quando reduzida, só pode vir com verbo no infinitivo.
Entretanto, me deparei com algumas frases que me fizeram crer que isso não procede.
Segue um exemplo: «Pedro ouviu José falando sobre o assunto.»
Minha dúvida é a seguinte: a segunda oração do período composto citado acima, «José falando sobre o assunto», é uma oração subordinada substantiva objetiva direta reduzida de gerúndio, pois, no meu ver, o verbo «ouviu» pede complemento verbo direto; ou tem outra função sintática?
Deparo-me que a palavra "súper" começa a aparecer com acento, mas que em algumas ocasiões não tem. Qual é a regra?
Sozinha, a palavra tem sempre acento?
Há alguma ocasião em que não tenha?
Quando aparece em palavra composta, nunca tem acento?
Gostaria da vossa ajuda, por favor. Obrigada
Ultimamente tem-se ouvido «vamos repercutir isso, vamos repercutir aquilo».
Quem repercute é o fato ou é a pessoa que fala sobre ele?
Obrigado.
Gostaria de saber o porquê da Vunesp dar essa frase como correta:
«apontou a inutilidade de saber que a palavra cálculo originou-se do latim "calculus',»
Aquele "que" ali não seria palavra atrativa, puxando o pronome reflexivo ali antes do verbo?
Poder-me-ia esclarecer sempre o ato de fala presente na frase «Agora é tempo de tornar reais as promessas da Democracia», presente no discurso de Martin Luther King?
É possível considerar um ato de fala diretivo? E assertivo?
Muito obrigado.
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