Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório
Ana Gomes Estudante Portugal 275

Já por várias vezes ouvi a formulação «gastar de» quando se pede permissão para consumir algo que pertence a outra pessoa, como por exemplo: «Posso gastar do teu leite?» O uso da preposição «de» com o verbo «gastar» está correto neste caso?

Isadora Bellavinha Maciel Tradutora Brasil 277

Trata-se de uma questão de prova. Estou em dúvida sobre a análise sintática dessa oração:

«Essa sua sensação, quando acende a luz da sala, de que está interrompendo alguma coisa.»

No caso a oração «de que está interrompendo alguma coisa» é um complemento nominal oracional?

É possível que se trate de uma oração completiva nominal se não existe a oração principal?

Como posso ter clareza de que o que é um pronome nessa oração? O que justifica o fato do que ser um pronome nessa oração?

Obrigada!

Diana Esteves Estudante Braga, Portugal 259

A dúvida que tenho diz respeito ao grau.

É discutível que a formação do grau seja um processo flexional?

A flexão é sistemática e obrigatório, contudo não se nota isto no que diz respeito ao grau. Não sei se estou a complicar um pouco, mas gostaria de esclarecer esta dúvida.

Obrigada

Elysia Visart Estudante Brasil 201

Deparei-me com o seguinte período numa questão:

«Dois inimigos silenciosos vieram junto: o vírus da febre amarela e o mosquito Aedes aegypti, sendo a consequência uma série de surtos de febre amarela urbana no Brasil, com milhares de mortos.»

Quanto à oração destacada, qual sua classificação?

Fiquei em dúvida se ela é coordenativa conclusiva, explicativa ou mesmo outra. Embolo-me facilmente nessas situações. Gostaria que alguém pudesse me auxiliar.

Desde já, agradeço.

Sávio Christi Ilustrador, quadrinista, escritor, pintor, letrista e poeta Vitória (Espírito Santo), Brasil 328

Qual é a grafia do gentílico de San Diego (Califórnia) em português?

A Wikipédia e Wikcionário dizem que, em inglês, é San Diegan e, em espanhol, é sandieguense, mas e em nosso idioma mesmo? Como que fica?

Muitíssimo obrigado e um grande abraço!

Gabriel Melo Estudante Barbalha, Brasil 274

Primeiramente, ouvi de alguns professores de gramática que oração subordinada substantiva, quando reduzida, só pode vir com verbo no infinitivo.

Entretanto, me deparei com algumas frases que me fizeram crer que isso não procede.

Segue um exemplo: «Pedro ouviu José falando sobre o assunto.»

Minha dúvida é a seguinte: a segunda oração do período composto citado acima, «José falando sobre o assunto», é uma oração subordinada substantiva objetiva direta reduzida de gerúndio, pois, no meu ver, o verbo «ouviu» pede complemento verbo direto; ou tem outra função sintática?

Cátia Carvalho Gestora de marketing Lisboa, Portugal 502

Deparo-me que a palavra "súper" começa a aparecer com acento, mas que em algumas ocasiões não tem. Qual é a regra?

Sozinha, a palavra tem sempre acento?

Há alguma ocasião em que não tenha?

Quando aparece em palavra composta, nunca tem acento?

Gostaria da vossa ajuda, por favor. Obrigada

Luiz Henrique Borgelo Servidor público aposentado Itaguaru GO , Brasil 355

Ultimamente tem-se ouvido «vamos repercutir isso, vamos repercutir aquilo».

Quem repercute é o fato ou é a pessoa que fala sobre ele?

Obrigado.

Vinícius Benassi Spadaro Estudante São Paulo, Brasil 342

Gostaria de saber o porquê da Vunesp dar essa frase como correta:

«apontou a inutilidade de saber que a palavra cálculo originou-se do latim "calculus',»

Aquele "que" ali não seria palavra atrativa, puxando o pronome reflexivo ali antes do verbo?

Hugo Figueiredo Professor Viseu, Portugal 350

Poder-me-ia esclarecer sempre o ato de fala presente na frase «Agora é tempo de tornar reais as promessas da Democracia», presente no discurso de Martin Luther King?

É possível considerar um ato de fala diretivo? E assertivo?

Muito obrigado.