É recomendado não utilizar regionalismos, neologismos e gírias em trabalhos escolares e trabalhos profissionais?
Não sei se tem complicações, pois pode ser que tais termos não façam parte do idioma padrão e que se tenha de se explicar sempre o que eles mesmos queiram dizer!
Pois muito bem, o que vocês entendem disso tudo aí no caso então?
Muitíssimo obrigado e um grande abraço!
Diz-se «concluiu a qualificação de informática» ou «concluiu a qualificação em informática»?
Na frase «Sorriu, apontando para o Sol», o segmento destacado corresponde a que função sintática? A um complemento oblíquo?
Agradeço a vossa confirmação.
Nas regiões do Baixo Alentejo e Algarve é comum ouvir-se as gerações mais antigas referirem-se a uma lanterna de mão como um "focse", ou "fogse" (a pronunciação nem sempre é clara).
Será que a origem do termo vem do latim "focus"?
Depois da publicação do novo acordo ortográfico, as palavras compostas nos postos militares deixam-me imensas dúvidas. Por exemplo: tenho visto escrito "Major-general" e "Major-General" quando aplicado a uma pessoa em concreto: «Major-general Bento Soares» ou «Major-General Bento Soares».
Não tenho dúvida na utilização do posto major-general quando não associado a uma pessoa em concreto, por exemplo: «vi um major-general a passear na minha rua».
Em relação ao primeiro caso, associado a um nome concreto, qual é a forma mais correta de escrever?
Será "Major-general" ou "Major-General"?
Gostava que me esclarecessem sobre esta dúvida.
Obrigado
Qual é o correto: «um ou mais exemplos» ou «um ou mais exemplo»? E por quê?
Encontrei muitas informações no que diz respeito à concordância verbal aplicável a casos assim, mas não em relação à concordância nominal. Do ponto de vista semântico, acredito que a forma plural («um ou mais exemplos») seja a forma mais natural.
No entanto, a conjunção ou torna o caso não tão simples assim, ao menos para mim.
Obrigado.
Gostaria de saber qual a forma correta de dizer: São Hugo ou Santo Hugo?
Desde já agradecido pela atenção.
Leio constantemente a construção do tipo «Não vejo problema em discutir o tema, não» ou simplesmente «Não há problema nisso, não».
Mas qual seria a justificativa para a vírgula antes do segundo não?
Grato!
Relativamente ao emprego de como e que – penso que neste caso sejam conjunções –, poderiam dizer-me qual é a forma correta de escrever a seguinte frase?
«Sem lhe responderem perante tamanha postura sisuda, ela assentou com um pestanejo, baixou o olhar para o chão e retirou-se do mesmo jeito como tinha chegado.»
ou: «Sem lhe responderem perante tamanha postura sisuda, ela assentou com um pestanejo, baixou o olhar para o chão e retirou-se do mesmo jeito que tinha chegado.»
Obrigada!
É verdade que Coimbra, não tendo pronúncia característica, é considerada como a forma mais correta (ou de referência) de falar português em Portugal?
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