Podem, por favor, indicar a origem da expressão «à babuja», no sentido de «à pala»/«à borla»?...
I.e., por exemplo, «O João vai a Londres e o outro vai à babuja» = «O outro aproveita-se do João e também vai a Londres, sem pagar...»
Conheci a expressão assim no outro dia, através de um amigo, pois só conhecia com o sentido de «à superfície» (?)...
Obrigado!
Gostaria que me esclarecessem uma dúvida se possível.
A frase «Após se ter despedido da família, o médico dirigiu-se ao hospital.» estará correta?
Ou seria correto empregar o pronome desta forma:
«Após ter-se despedido da família, o médico dirigiu-se ao hospital.»
Este tema é para mim muito difícil de assimilar, tendo em conta os inúmeros atratores de pronomes existentes cujo listado completo não encontro nas gramáticas.
Agradeço a vossa ajuda!
Encontrei a seguinte oração em um livro técnico:
«No estudo das normas jurídicas, a doutrina costuma distinguir entre regras e princípios.»
Achei absurda a construção. Acredito que, apesar de o verbo possuir a acepção de diferenciar coisas "entre" si, não aceita tal preposição. Ao meu ver, o correto seria «... a doutrina costuma distinguir regras de princípios». Mas ao pesquisar pela Internet, achei alguns outros exemplos deste uso.
Por favor, poderiam me esclarecer se estou equivocada?
Qual é a diferença entre as locuções latinas modus operandi e modus faciendi?
O termo metralhamento pode ser aceite como correto no léxico do português europeu?
Já o vi grafado em alguns meios, como o diário dos debates parlamentares, e revistas militares.
Gostaria de o utilizar na tradução do termo strafed, derivado do verbo strafe, que significa «atacar com metralhadoras ou canhão, a partir de aeronaves voando a baixa altitude», embora os dicionários traduzam genericamente por bombardear.
Desde já, muito grata pelo vosso parecer.
Qual é a regência do nome compulsão?
Compulsão a/para algo ou em algo?
Segundo o [Dicionário Prático de Regência Nominal de Celso Pedro] Luft , quando o nome pedir complemento, teremos apenas o a ou para. Em muitos dicionários, não achei o em.
Porém... recentemente, observei a seguinte frase: «A compulsão EM procurar não deve se sobrepor [...].»
Desde já, agradeço a enorme atenção.
Estive pesquisando sobre licença poética e vi algumas fontes dizendo que esta pode ser utilizada por todos os autores, não importando se são poetas ou não, isto é, o autor de texto de não ficção também pode se valer da licença poética em suas criações.
Essa informação procede?
Fico grata e bom trabalho!
Na frase «foi péssimo quando o casal se xingou na frente de todos», a oração «quando o casal se xingou na frente de todos» é oração subordinada substantiva subjetiva ou oração adverbial temporal?
Obrigado.
A expressão abada pode usar-se genericamente para uma derrota, sem que seja no futebol, ou por pontos?
Ao escrever a palavra aventureiro no diminutivo, fi-lo da forma que me parecia mais natural, qual seja, aventureirinho, assim como ocorre com brasileiro → brasileirinho.
No entanto, o corretor ortográfico marcou a palavra como errada, e, diante da dúvida, fiz uma pesquisa na Internet e acabei com ainda mais dúvidas. O site Infopedia.pt indica que o diminutivo correto do termo é aventureirozinho, e o site meudicionario.org indica que é aventureirozito (forma diminutiva mais própria do espanhol).
Então gostaria de saber: qual a forma diminutiva correta da palavra aventureiro? É possível usar "aventureirinho"?
Desde já, muito grato.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações