Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Manuel Santos Aposentado Guimarães, Portugal 139

Existe, ou estaria bem formado, o termo "anedotear", com o significado de «fazer anedotas»?

Obrigado.

Mariana Félix Estudante Portugal 136

Diz-se «a sorte grande e determinação» ou «a sorte grande e a terminação»?

Sempre pensei que fosse a primeira, mas hoje ouvi a segunda e fiquei com esta dúvida...

Obrigada!

Maria da Conceição B. Henriques Docente Aveiro, Portugal 158

Esta frase está correta?

«Estas t-shirts, que julgo que já estão expostas, são incentivadas pelo Sr. Diretor para uso em saídas ao exterior.»

Maria Ferraz Contabilista Leça do Balio, Portugal 138

Os nascidos na Malásia são malaios, e não malásios...

Ou também se pode usar "malásio"?

Maria José Pinheiro de Almeida Professora Amadora, Portugal 184

Tem havido algumas dúvidas quanto à função sintática desempenhada pelo antigo complemento circunstancial de companhia, mais exatamente os pronomes pessoais como comigo, consigo etc.

Já os vi serem classificados como modificadores do grupo verbal, como complemento oblíquo, mas persistem dúvidas que eu gostaria, se possível, que esclarecessem.

Grata

Maria Pais Professora Porto, Portugal 126

Depois da análise de um texto, surgiram dúvidas, atendendo à divergência de opiniões.

Na frase «Foi com ele e com os saudosistas que Pessoa começou a colaborar, ao alcançar a plena maturidade como escritor.», qual a oração desempenhada pelo segmento «que Pessoa começou a colaborar» e qual a sua função sintática?

Muito obrigada pela vossa disponibilidade.

Geobson Freitas Silveira Funcionário do estado. Bela Cruz, Brasil 243

É considerado errado o uso do vocábulo empós como no exemplo abaixo?

«Empós a árvore, há um límpido rio.»

Elton Teodoro Estudante Santa Luzia, Brasil 152

Gostaria de saber como tornar a expressão popular «que o que» mais usual ou formal.

Geralmente, no meu ponto de vista, é uma marca de oralidade, como em: «Eu achava que o que ele fazia era errado» ou «Como eu queria que o que eu desejei acontecesse».

Durante conversas eu não me sinto incomodado, mas quando preciso escrever isso em uma carta ou documento, acho estranho e informal. Caso existam equivalentes na língua portuguesa ou uma maneira de tornar a frase esteticamente melhor, eu ficaria muito feliz em saber.

Grato.

Luís Pereira Professor Coimbra, Portugal 140

Boa tarde. Na frase seguinte, podemos considerar o advérbio nunca (repetido) com função conetiva? Com valor conetivo? 

«É música livre, porque imprevisível, nunca sabemos por onde irá seguir, mas nunca fica perdida, nunca abdica de se ancorar na estrutura.»

Obrigado pelo vosso excelente trabalho.

Carla Cavaco Professora Costa de Caparica, Portugal 188

Na frase «Ao ouvirmos as histórias sobre Pessoa, é como se o conhecêssemos verdadeiramente:», o segmento «como se o conhecêssemos» é uma oração subordinada adverbial comparativa?

Quando a escrevi para colocar num exercício, assumi que era de facto uma adverbial comparativa. Porém, tendo em conta que as orações adverbiais têm função de modificador e o segmento parece desempenhar a função de predicativo do sujeito (ou não?), fiquei com dúvidas e considerei tratar-se de uma oração substantiva relativa. Será que podem ajudar-me a esclarecer?

Agradeço a ajuda.