Qual a origem do sobrenome Cataluna?
Considero começar nova frase ou parágrafo por conjunção um defeito de estilo. A meu ver, a frase «Porém, nem tudo é...» não é legal. Aconselho sempre a inversão: «Nem tudo, porém, é...».Além de tudo, lembra certo samba de Paulinho da Viola: «Porém, ah, porém...»
Minha dúvida: Não será rigorismo excessivo de minha parte? Como devemos escrever não só certo como com elegância...
Tenho dificuldades de diferenciar algumas orações. Por exemplo:
«As ruas estão molhadas, pois choveu durante a noite.»
Essa oração é subordinada adverbial causal, não é?
Mas qual é a classificação desta oração?:
«As ruas estão molhadas, logo choveu durante a noite.»
Com a mudança da conjunção muda a classificação da oração? Então essa oração é conclusiva?
E quanto às seguintes orações:
«Ela estudou muito, mas não passou no concurso.»
«Embora estudasse muito, não passou no concurso.»
Por que essas orações mudariam de coordenadas para subordinadas somente com a mudança de conjunção? Não consigo encontrar resposta para as minhas dúvidas nas gramáticas.
Obrigada.
Confesso que hesito sempre no uso do se não e do senão. Ainda agora, lendo uma notícia no semanário Sol (de 5 de Janeiro 2008), tropeço na seguinte frase:
«O socialismo criou-se como alternativa, se não, não tem razão de ser.»
Neste caso não devia ser senão?
Muito obrigado.
Período nada inocente! Em «Ele fez cada coisa, que, se a gente provasse, voltava pra casa», qual a análise sintática perfeita? Não sei se o que é pronome relativo ou conjunção consecutiva.
Analisem pra mim, por favor!
Forte abraço!
Gostaria de saber se podemos considerar que a locução «não só... mas também» tem um valor apenas de adição, ou se podemos considerar que, embora estabelecendo relação entre dois termos de idêntica função, lhes acrecenta um valor também contrastivo.
Obrigada.
1. Tem vindo a verificar-se, nos últimos tempos, até de pessoas com altos cargos nos destinos da nossa nação, a utilização, em crescimento exponencial, da expressão «... por forma a que...».
Não estará a ser utilizada incorrectamente tal expressão? Não deveria ser utilizada a expressão, que sempre ouvi, desde a minha infância, «... de forma a que...»?
2. Outras jóias da actual «moda de bem falar e escrever» em língua portuguesa: «... vou-vos dizer (vou dizer-vos)...»; «... o jogador tem-se vindo a revelar (tem vindo a revelar-se)...»; «... vou com vocês (vou convosco)...».
Aliás, relativamente a este último exemplo, concluo todos os dias que já ninguém conjuga correctamente a 2.ª pessoa do plural das nossas formas verbais... parece até que se tem vergonha de dizer-se «vós ides por ali», em vez do já tão banal «vocês vão por ali»...
Cumprimentos cordiais.
Apesar de já ter lido explicações sobre como diferenciar de uma vez por todas o porque causal do porque explicativo, gostaria de saber se isto que me foi ensinado é fato ou lenda: se vier vírgula antes do porque, este será explicativo; o porque causal não virá antecedido de vírgula.
Agradecido e à espera.
Na frase «Resolveu ser diferente, porque queria aprender coisas novas», o porque introduz uma coordenada explicativa, ou uma subordinada causal?
Os meus agradecimentos.
Pergunto a vocês: somente as conjunções integrantes que ou se podem encabeçar uma oração subordinada substantiva? É assim que vi na gramática; mas fiquei na dúvida, pois nesta frase o que é pronome interrogativo: «Eu sei que horas são.» Afinal, «que horas são» é ou não uma oração subordinada substantiva objetiva direta?
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