DÚVIDAS

Análise sintáctica e terminologias
Na frase «Não sei escrever também», temos: Sujeito: subentendido («eu»); Predicado: «não sei escrever também»; Modificador adverbial: «também»; Já em outra frase — «Acredito na força do meu braço» —, temos: Sujeito: subentendido («eu»); Predicado: «acredito na força do meu braço»; Objecto indirecto: «na força do meu braço»; Complemento determinativo: «... do meu braço». Será que essas classificações estão correctas? Se não, façam-no correctamente, por favor.
O valor semântico da palavra
Qual o valor semântico de cada vocábulo (é uma palavra denotativa?) nos contextos: I — «As palavras, paralelamente, iam ficando sem vida. Já a oração era morna, depois fria, depois inconsciente...»; II — «Nas feiras, praças e esquinas do Nordeste, costumava-se ferir a madeira com o que houver à mão; gilete, canivete ou prego. Já nos ateliês sediados entre Salvador e o Chuí, artistas cultivados preferem a sutileza da goiva ou do buril»; III — «Ele só se movimenta correndo e perdeu o direito de brincar sozinho na rua onde mora — por diversas vezes já atravessou-a com o sinal fechado para pedestres, desviando-se de motoristas apavorados»?Não consigo perceber os valores semânticos, exceto o último já, que "parece" indicar tempo...Ajudem-me. Obrigado.
Superlativo, advérbios em -mente e «coisíssima nenhuma»
Preciso de saber se existe alguma regra para criar o superlativo do advérbio através de -issimamente. É possível usar tal forma sempre, ou há um limite (além dos superlativos irregulares, como optimamente, pessimamente, etc.)? Usa-se muito na língua falada? Também queria perguntar se a palavra coisíssima, usada, por exemplo, na frase «Eu não quero coisíssima nenhuma», é correcta ou se é usada só na língua vulgar.
ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa ISCTE-Instituto Universitário de LisboaISCTE-Instituto Universitário de Lisboa ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa