Tenho visto em inúmeros textos literários portugueses revistos a utilização do «por que» nas orações causais, ao contrário de tudo o que o Ciberdúvidas tem escrito sobre o porque causal versus o «por que» causal utilizado no Brasil.
Gostaria que me confirmassem se, já neste preciso momento (2008), foi considerada essa utilização como válida (ao abrigo dos protocolos linguísticos, adaptações de novas gramáticas, sei lá que mais).
Mais uma vez, agradeço o excelente serviço prestado por todos os envolvidos, pois é com certeza a única forma de evitarmos «assassinar» a língua portuguesa.
A frase «Não dá para esquecer nunca» está correta? As duas negativas na frase são admitidas? Caso eu substitua a posição da palavra nunca e a trouxer para o início da oração, a frase estará correta?
Obrigado pela atenção.
Eu sei que a palavra alto pertence à classe dos adjectivos. Agora surgiu-me a dúvida de, na frase «ele fala alto», a referida palavra pertencer à dos advérbios.
Na frase «Historicamente, todas as famílias das zonas rurais subsistiram sempre fora da economia monetária», a palavra historicamente é um advérbio de tempo?
Peço-lhes o obséquio de orientar-me no uso de duas palavras: infinitamente e infinitivamente. São sinônimas?
Agradeço-lhes antecipadamente.
Gostaria de obter informações sobre as palavras comummente e connosco.
Pelo que sei e aprendi, a letra m só é usada antes das consoantes nos casos de serem p ou b. Se estou correcto, porque se escreve então comummente (comum + mente), e o m não passa a n e escreve-se "comunmente", como acontece com a palavra connosco (com + nosco), que, seguindo o critério da primeira, poderia ser "comnosco"?
Creio que, de qualquer das formas, as palavras teriam um fonema igual.
Agradeço resposta cuidada.
Obrigado.
«Em tumulto» pode ser considerado antónimo de mansamente? E sofregamente? E no que diz respeito a calmamente? Qual é o antónimo? Alguma das hipóteses anteriores está correcta?
Muito obrigada.
Gostaria de saber sinónimos da palavra conjuntamente.
Obrigada.
Na frase «Não sei escrever também», temos:
Sujeito: subentendido («eu»);
Predicado: «não sei escrever também»;
Modificador adverbial: «também»;
Já em outra frase — «Acredito na força do meu braço» —, temos:
Sujeito: subentendido («eu»);
Predicado: «acredito na força do meu braço»;
Objecto indirecto: «na força do meu braço»;
Complemento determinativo: «... do meu braço».
Será que essas classificações estão correctas? Se não, façam-no correctamente, por favor.
Não consigo perceber os valores semânticos, exceto o último já, que "parece" indicar tempo...
Ajudem-me. Obrigado.
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