Na frase «Não dá para esquecer nunca», a segunda negativa confirma a primeira, intensificando a declaração. Na língua portuguesa, as duas negativas são possíveis, desde que nunca se siga a não.
Já na frase «Nunca dá para esquecer», que é corrente e compreensível, não é possível a dupla negativa (é agramatical «Nunca não dá para esquecer»). Outra forma possível será «(Isso) nunca dá para esquecer».