A dúvida consiste em saber se a forma correcta para um natural da Geórgia (país) é "georgio".
Obrigado.
«Fiquei com a sensação "de" que são admissíveis as duas situações», ou «fiquei com a sensação que são admissíveis as duas situações»?
Muito obrigado pela vossa atenção.
Escreve-se «a minha área de trabalho é a matemática e a fisíca» ou escreve-se «as minhas áreas de trabalho são a matemática e a física»?
Muito obrigado.
Gostaria que me ajudassem a "decifrar" e sanar, através da análise de texto do art. 1653 do Código Civil brasileiro, uma discussão que vem se estendendo em minha sala de aula.
Diz o artigo: «é nulo o pacto antenupcial se não for feito por escritura pública, e ineficaz se não lhe seguir o casamento.»
Nos deparamos com a seguinte afirmativa: é nulo o pacto antenupcial feito por escritura pública se não lhe seguir o casamento. Pergunto, caros Professores: à luz da língua portuguesa, a afirmação é falsa ou verdadeira, quando comparada com o preceituado no artigo 1653?
Algumas correntes dentro de sala de aula:
1 – Segundo o Dicionário Aurélio, ineficaz significa «não eficaz, inútil». Já nulo significa «sem efeito, inútil, vão». Note que nulo e ineficaz possuem uma palavra sinônima em comum: inútil. Assim, a turma dessa corrente crê que a afirmação é verdadeira, pois não adianta o pacto ter sido feito por escritura pública se não se seguiu o casamento. O pacto por si só não é nulo, pois foi feito por escritura pública, porém não existindo o casamento o mesmo é ineficaz, o que, segundo o Aurélio, significa a mesma coisa.
2 – Outra turma afirma que a questão é falsa, uma vez que se fixa na primeira parte da afirmação, ou seja, «é nulo o pacto antenupcial feito por escritura pública». Essa corrente diz que só por essa parte a questão já é nula uma vez que, segundo o artigo 1653, é nulo o pacto se não for feito por escritura pública.
3 – Uma terceira corrente diz que a afirmação é falsa, pois nulo e ineficaz não querem dizer a mesma coisa.
Aí está, prezados senhores, nosso grande dilema do momento. Por favor, nos ajude. Grato.
A minha dúvida prende-se com os graus de parentescos, mais concretamente dos bisavôs.
Eu defendo que bisavôs paternos são as mães e os pais dos nossos avô e avó paternos. E que bisavôs maternos são as mães e o pais dos nossos avô e avó maternos.
Esta foi uma questão levantada numa aula, onde na generalidade os meus colegas defendiam que o pai da avó paterna era bisavô materno.
Gostaria se possível que me tirassem esta dúvida se possível, ou onde eu poderei encontrar essa explicação.
Obrigada.
Segundo o vosso colaborador (D'Silvas Filho), no dia 20/10/2006, «não é costume distinguir glide de semivogal». A ideia que tenho é de serem a mesma coisa, certo ou errado? Se for errado, qual a diferença entre os termos?
Não compreendo a vossa resposta à dúvida sobre o uso do hífen no caso de Cristo-Rei, pois em baixo remetem para as regras que dizem «3.3. nomes em que se combinam simetricamente formas onomásticas: médico-cirurgião». Não é o caso? Pelo menos por analogia? Cristo e Rei não são de alguma maneira "formas onomásticas" que se aplicam à pessoa de Jesus simetricamente (gramaticalmente falando e não teologicamente, claro está)?
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