Qual a diferença entre oferta e oblação, usada na Igreja?
Grato.
A palavra jackpot deve-se pronunciar "jequepote", ou "jequepô"? E no plural?
Obrigado.
Aquando da final do programa televisivo Ídolos, ganho por uma mulher, a concorrente Sandra, houve uma expressão muito pronunciada pelos apresentadores que me deixou com o bichinho atrás da orelha. A expressão foi a seguinte: «Sandra é o novo ídolo de Portugal.» Esta expressão foi várias vezes repetida e sempre me soou estranha. De acordo com as regras de concordância da língua portuguesa, o correcto não seria «Sandra é a nova ídolo de Portugal?» Tal como dizemos «Maria é a nova presidente» e não «Maria é o novo presidente», vinha perguntar se o meu raciocínio está correcto, ou se este caso é uma das excepções na nossa magnífica língua…
Numa segunda abordagem desta questão, e após ter feito algum trabalho de análise, verifiquei que a palavra ídola está dicionarizada [...]. Poderá por conseguinte a forma mais correcta não ser nenhuma das anteriores, mas, sim, «Sandra é a nova ídola de Portugal»?
Desde já agradeço o empenho brilhante que a equipe do Ciberdúvidas tem ao dispor para o público deste site fantástico. Sempre vossos textos são aclamados com louvor nas discussões que realizamos sobre a língua e suas especificidades em sala de aula.
Bem, estou, desta vez, a fazer um trabalho de pesquisa sobre a história da ortografia na língua portuguesa, mais precisamente sobre o aparecimento do processo de hifenização na ortografia. Qual a origem do uso do hífen na ortografia do português e quais suas principais alterações de uso no decorrer na evolução do português? Onde posso encontrar alguma referência acadêmica sobre o tema?
Gostaria de saber também sobre a utilização dos termos agudo, grave ou esdrúxulo para designar respectivamente, um vocábulo oxítono, paroxítono ou proparoxítono aqui no Brasil. É legítimo esse uso por aqui? Embora já tenha consultado alguns dicionários que confirmam o uso, fiquei receoso.
Agradecido antecipadamente.
Devo escrever rifte, ou rift (palavra original inglesa)?
Minha dúvida refere-se ao infinitivo gerundivo (preposição a + infinitivo). Não encontro nenhuma regra específica a ele e por isto recorro a vocês. Em uma sentença, se optar por usar gerúndio, eu posso (pelo menos, eu acho que posso) aplicar tanto ênclise quanto próclise para terceira pessoa feminina de verbos transitivos indiretos («fazendo-a» ou «a fazendo»). O que acontece se, em vez de «a fazendo», eu resolver usar o infinitivo gerundivo ao invés do gerúndio, mantendo a próclise: «a a fazer» «à fazer»? Há alguma informação na gramática acerca disto? Imagino que a construção destrua o sentido, mas fiquei curioso.
Obrigado.
Qual é a origem (latim?) da palavra restauro?
Obrigado.
Qual das duas formas é a correta: "circuambulação", ou "circum-ambulação"?
Uma vez definida a forma correta, poderíeis definir o sentido da palavra?
Aquelas sete voltas que os maometas dão em torno da Caba, santuário máximo do Islã, na Meca, podem ser chamadas pelo vocábulo em apreço? Se sim, no singular, ou plural?
Muito obrigado.
Gostaria de saber qual a etimologia da palavra "citosol"/"citossol" e como efetivamente se escreve e se pronuncia tal vocábulo. Já vi registradas em livros de texto ambas as formas, assim como já ouvi professores pronunciarem o que se encontra entre as letras o como s e como z. Diante disto, o que é correto?
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