Em relação aos acessórios de poupança de água aplicáveis nas torneiras. O nome habitual e lógico é perlizador, mas pode usar-se "perlator"? De onde vem "perlator"?
Obrigado.
Ultimamente tenho lido artigos na imprensa (desportiva e não só) que se referem a um jogador do clube Real Madrid como «madridista», usando também a palavra como designação do próprio clube, anteriormente já tinha visto referência a jogadores do Futebol Clube do Porto como «portistas».
Estas duas palavras existem? Ou pertencem ao famoso futebolês?
Obrigado.
Pode utilizar-se indiferentemente o termo "hidroginástica" ou "hidriginástica", ou este último nem sequer existe no português de Portugal?
Escrevo-vos para saber qual é a definição de timo-regulador, pois não a consigo encontrar em parte alguma, ou se haverá alguma definição para humor-stabilizing?! Isto seria algum tipo de "medicamentos" psicotrópicos.
Muito obrigada pela vossa ajuda.
Tenho dúvidas em relação ao verbo gozar.
«Sentia-se melhor, gozando a frescura matinal...»
Pensando na parcela «gozando a frescura matinal», não sei se a frase ficaria bem construída. Limito-me a utilizar gozar, verbo intransitivo, tal como utilizaria o verbo transitivo apreciar. Está correcto?
"Rosa-choque" existe como nome de cor? Se sim, a grafia está correcta?
Gostaria de saber a origem do verbo desenrascar: vem de rasca, ou já do verbo enrascar?
Obrigada desde já!
Gostaria de saber qual a diferença entre anfíbios e batráquios e qual o termo mais correcto para leccionar.
Obrigada.
É mais correcto dizer «roupa "enrodilhada"», ou «roupa "encorrilhada"», se é que ambas significam «roupa com rugas»?
Muitos parabéns pelo projecto.
Obrigada.
Muita estranheza me provocou a vossa resposta n.º 26759 sobre a forma «Bahrein» e o respectivo gentílico. Não é minha intenção corrigir-vos, e nem refutar a vossa resposta, mas gostaria de expor a minha interpretação. Eu sempre conheci o nome do país como «Bahrain» (بحرين). Sabendo eu que a língua árabe só possui três vogais (i, a, u) parece-me estranho uma grafia com e. Consequentemente, sempre pronunciei a parte final com um ditongo oral seguido de consoante nasal [ajn], e nunca como ditongo nasal [ɐ̃j] (como se fosse «ãe»). Por isso, provoca-me estranheza o «m» em «baremita»... Parece-me haver pequenas confusões sucessivas entre a escrita e a pronúncia. Deduzo que, a partir da forma escrita «Bahrein», alguém deve ter pronunciado as três últimas letras como se fossem um ditongo nasal (os Brasileiros, ao verem uma palavra escrita com uma consoante final nasal, pronunciam sistematicamente com uma vogal nasal, mesmo quando essa palavra não pertence à língua portuguesa!). Depois, a partir da pronúncia com ditongo nasal, aportuguesou-se a palavra para «Barém» (quando talvez, para ser mais fiel à pronúncia original, podia ter sido algo como «Baraine», por exemplo). E seguidamente, a partir da forma escrita «Barém», forjou-se o gentílico «baremita», sem no entanto nunca ter existido o fonema «m» que justificasse tal formação. Conforme o que eu tinha dito antes, não pretendo ter a arrogância de corrigir-vos. Mas talvez os «fazedores» da língua portuguesa possam ter um critério mais uniforme quando tentarem aportuguesar nomes estrangeiros: ou apoiam-se unicamente na grafia, ou apoiam-se unicamente na pronúncia. Obrigado pela atenção.
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