Cada vez mais oiço as pessoas a utilizarem a expressão «isso não é assim tão simples, não é tão preto no branco». Sempre achei que fosse «preto e branco». «Preto no branco» é uma variante ou é a expressão correta a utilizar nesse contexto?
Se alguém escrever «andaste comigo à escola?» está a cometer algum erro?
Bem sei que a expressão «andaste comigo na escola?» é mais frequente, mas a primeira sendo mais antiga está formalmente incorreta?
Obrigado.
Acabo de ler, numa crónica de Miguel Esteves Cardoso [em Os Meus Problemas], «esta mula russa gosta que a gente o chame Arquitecto». A minha dúvida prende-se com «mula russa». Deve ser «russa» ou «ruça»? E, já agora, conhecem a origem desta expressão tão interessante, que nunca tinha lido?
Muito obrigado!
Ultimamente ouço pessoas (sobretudo adolescentes, em particular o meu filho) usar a expressão “meter graça”.
Não me parece uma alternativa correta à expressão “ter graça” e gostaria de pedir o vosso esclarecimento.
Obrigado.
Podiam dizer-me o significado da expressão sublinhada na segunda frase no diálogo?
– Eram dois ladrões. Foram presos na sexta-feira.
– Já não era sem tempo, mas, se calhar, daqui a três ou quatro meses já estão cá fora outra vez e voltam a fazer o mesmo.
Gostava de conhecer a etimologia da expressão «tens cada uma».
Poderiam explicar-me, por favor, qual é a origem dela e os possíveis usos? Muito obrigada.
Em espanhol a expressão saber a gloria indica que uma comida é muito boa ou um facto é muito aprazível.
Como tradução ao português, no dicionário da Infopédia, encontrei a expressão «saber-lhe pela vida».
No caso de se usar, seria correto conjugar o verbo, por exemplo: «sabe-me pela vida»?
Obrigada.
Qual a origem da expressão «até mais» (despedida)?
Esta expressão representa um registo linguistico mais formal ou informal?
Obrigado.
Estou a tentar adaptar um livro da variante brasileira do português para o português de Portugal. É realmente um desafio, porque parecem dois idiomas distintos...
Será que me podem ajudar a resolver uma expressão?
Trata-se de uma pessoa que entrou num movimento que acabou por não singrar (o movimento). A autora diz-nos que «o movimento não resultou e a pessoa x DEIXOU QUIETO».
O que significa «deixar quieto», neste contexto?
Já agora, conhecem algum bom instrumento para resolver este tipo de problemas de adaptação?
Muito obrigado.
Gostaria de saber, por favor, se a expressão «por baixo dos panos» está registada em Portugal. E, já agora, aproveito para perguntar se existe algum livro recomendável para a consulta de expressões deste género e dos seus fundamentos (algumas expressões são menos intuitivas).
Muito obrigado.
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