Porquê o dicionário da Academia põe acetileno /aseti'lenu/ mas acetilene /aseti'lEni/ (E = aberto)?
Em português do Brasil, arco-íris e "arco(-)botante" são pronunciadas com /-o-/, ou com /-u-/?
Sofro de uma "condição" de saúde chamada de leucopenia que significa um baixo índice de glóbulos brancos no sangue.
Sei que se escreve sem acento, mas já ouvi dizer "leucopenia" e "leucopénia" mesmo entre médicos. Gostaria de saber qual a forma correcta de pronunciar esta palavra.
Obrigada.
Há alguns dias, perguntei qual era a pronúncia de jacto e de lacticínio em Portugal, pois, apesar de ter lido a vossa resposta no mesmo artigo sobre consoantes não articuladas, que me foi enviado como resposta, vi no dicionário da Academia das Ciências de Lisboa que o c era dado como articulado no verbete jacto. O fato me causou espécie e quis tirar a prova dos nove. Daí a questão anteriormente enviada.
Como também encontrei o seguinte texto em outra resposta do site:
(...) 2. também, quando articulado em apenas um dos países, como, por exemplo, cacto, caracteres, coarctar, contacto, dicção, facto, jacto, perfunctório, revindicta, tactear, tacto, tecto; (...)
Penso em aprofundar o assunto, pois aqui no Brasil não temos jacto como forma viva na língua.
Por favor, qual é a pronúncia de jacto em Portugal, a que está no dicionário da Academia das Ciências, ou a do artigo sobre consoantes inarticuladas?
Grata.
Gostaria de saber qual a forma correcta: "serótipo", ou "serotipo"? A primeira parece-me mais correcta por analogia com fenótipo e com genótipo.
Obrigado.
Como se pronuncia a palavra menção? Será que se deve dar ênfase de acentuação nas primeiras três letras ("men") ou então, sim, como eu penso que seja, dar atenção às ultimas três ("ção")? Gostaria que me dessem essa explicação.
Muito obrigado.
A minha aldeia é Guisande, do concelho de Santa Maria da Feira.
Em Portugal, para além desta, existe ainda a freguesia de Guisande, no concelho de Braga.
Por aqui ainda existe alguma confusão e até alguma polémica, que por vezes geram discussões e que decorrem da grafia. Será "Guisande", com S, ou "Guizande", com Z? Recordo que de há trinta anos para trás era vulgar a grafia com o Z, inclusive era usada pelo velho pároco local.
Sei que a mudança para a grafia com o S ocorreu pela ideia incutida e ensinada por algumas professoras do ensino primário local.
Pessoalmente entendo que se devia manter a grafia com o Z. Penso que não há nenhum motivo para a prática do contrário. Ainda hoje há exemplos toponímicos onde se preserva a grafia com o Z. Atente-se nos exemplos: Carrazeda de Ansiães; Oliveira de Azeméis; Azeitão. Para além destes, e outros haverá, existem múltiplos exemplos, como Azevedo, Gazela, Azeite, Azo, Azimute, Azelha, Azar e por aí fora.
Ora se a ideia subjacente à mudança ensinada pelas professoras quanto à grafia do topónimo Guisande era de que o S entre vogais vale Z, então o porquê da existência de todos os exemplos que apontei?
Pergunto, pois, qual a norma e, no caso concreto, qual a grafia correcta para Guisande?
Grato pelos esclarecimentos.
Gostaria de esclarecer uma dúvida: o termo "anoxia" escreve-se com acento, ou sem acento?
Quero saber qual é a pronúncia correta da palavra lavradio. Há quem diga que é "lavr[á]dio", eu acho que o correto é "lavrad[í]o". Qual a explicação correta?
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