Qual a transcrição fonética das palavras seguintes: pêlo, pelo, pela, como (verbo comer), como (conjunção)?
Obrigada.
Deve escrever-se "toxicodependente", ou "toxico-dependente"?
Que acentuação?
Que pronúncia?
Gostaria que me esclarecessem como se classificam as palavras terminadas em ditongo crescente. Já houve até quem considerasse, por exemplo, área como esdrúxula e água como grave, usando o argumento de que o gu- não se pode separar do a.
Sei que estas palavras são consideradas como falsas esdrúxulas, ou falsas proparoxítonas, mas se se tiver de ensinar a um aluno do ensino básico, ou mesmo de ensinos subsequentes, como devemos classificá-las?
Já agora, como se pronunciam os oo de proparoxítona e de paroxítona antes da sílaba tónica?
Obrigado pela vossa atenção e paciência.
Já é sabido que no Norte de Portugal se pronuncia riu e rio de maneira diferente ([riw] e ['ri.u], respectivamente), enquanto no Sul de Portugal são pronunciados da mesma maneira (ambos [ʁiw]). Surgiram-me então as seguintes dúvidas:
1 – Na palavra voo (e outras palavras como enjoo, perdoo, etc.), como é a pronúncia-padrão? É ['vo.u], ou [vow]?
2 – Como é que os lisboetas pronunciam: como ditongo, ou como hiato?
3 – E se por acaso a pronúncia no Sul de Portugal for um ditongo, isso não deita abaixo o conceito que «no Sul de Portugal não existe o ditongo [ow]»?
Obrigado.
Gostaria de saber a pronúncia correcta para o plural de horto.
Há algumas formas contraídas de dizer as palavras, como «de aí» se transformar em dali (advérbios de tempo). A minha dúvida, neste momento, é se «em algum» se pode transformar em "nalguns".
Por favor, ajudem-me!
Qual a forma correcta de pronunciar a palavra hangar? "Hângar" ou "hangár"?
Gostaria de saber como devo encarar a terminação dos verbos quando estes são "reflexados". Qual das duas opções está correcta e existe uma regra?
«Porquê estudá-las se já são conhecidas?»
ou
«Porquê estuda-las se já são conhecidas?»
Obrigado.
Diz-se «eu acolcheto», ou «eu acolchEtu» (E = aberto)?
O fenómeno da metafonia nominal caracteriza algumas palavras (aquelas especificadas nas transcrições dos dicionários mais importantes), ou é um fenómeno que, talvez por analogia, caracteriza todos os nomes e adjectivos que acabam com -o e que têm /'O, 'E/ (timbre aberto) no masculino singular?
Por exemplo, nas seguintes palavras plurais, o timbre da vogal é fechado, ou aberto (tendo em conta que o dicionário da Academia indica um timbre fechado das formas singulares, mas não especifica que os plurais tenham metafonia)?
«os abandonos», «os aboios», «os abonos», «os abordos», «os abortos», «os acordos», «os adornos», «os afogos», «os aforros», «são agarenos», «os albedos», «os alhos-porros», «os alvoroços», «os alvorotos», «são amenos», «os amojos», «são anojos», «os antegostos», «os antegozos», «os anterrostos», «é antioquena», «são antioquenos», «os antojos», «os antracenos», «os apodos», «os apojos», «são arabescos», «os arremessos», «os arrochos», «os arroios», «os arrojos», «os arrolos», «os arrotos», «os assertos», «os assopros», «os aterros», «os atropelos», «os autocontrolos», «os autogovernos», «são avessos», «os azotos».
É possível que também a consoante nasal heterossilábica iniba a abertura da vogal acentuada, como em abandonos, abonos, agarenos, amenos?
Ou será que a metafonia depende do grau em que a palavra é culta?
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações