Gostaria de saber como se escreve correctamente: bobines ou bobinas?
Agradecia o esclarecimento.
N.E. O consulente escreve segundo a Norma de 1945.
Li com atenção a observação e a resposta Como pode o Ciberdúvidas defender a utilização de «obrigada» e «obrigados?». Continuo sem resposta quanto à afirmação no Ciberdúvidas de F. V. Peixoto da Fonseca em 23/01/2004: «Falta desde já acrescentar que mesmo uma senhora pode dizer obrigado, dado que o vocábulo também já se encontra registado como interjeição, invariável portanto neste caso.»
Aguardando notícias
Uma bateria de berimbaus (capoeira) chama-se berimbalada ou berimbauada, já que o plural dessa palavra é berimbaus? Ajudem-me por favor. Obrigado!
Vejo no Glossário que se critica o uso da abreviatura ADN para ácido desoxirribonucleico, por ser à inglesa.
Discordo, por não me parecer que as siglas estejam sujeitas à gramática.
Neste caso, se não há dúvidas quanto à designação por extenso, também não deve haver em relação à sigla, mas por outra razão. Já há muito que a União Internacional de Bioquímica definiu que as siglas devem ser únicas, em todos os países, para facilidade de comunicação científica.
Quanto a muitas outras siglas, em outros domínios, creio que é o uso que acaba por as legitimar. Quase toda a gente diz ONU, OMS, SIDA (mas os brasileiros dizem AIDS), AVC, TAC, etc. Mas, pelo contrário, quase ninguém diz OTAN, mas sim NATO. Da mesma forma, OCDE. Então agora, com a profusão de siglas tecnológicas, muitos são os exemplos: ADSL, GPS, FTP, ABS, HTTP, PCR, etc. Quem é que se lembra de defender o seu aportuguesamento?
Gostaria de saber o aumentativo de máquina.
Na frase «cada um interpretá-las-á de uma forma» [referindo-se a uma obra de arte abstrata], a mesóclise está correta? Ou seria simplesmente "interpretará-las"? Tenha em vista que quero transformar o texto o mais formal possível (e correto, claro).
Qual é a forma correcta da primeira pessoa?
Como se escreve correctamente: Ideosofema ou idiosofema?
N.E. O consulente escreve segundo a Norma de 1945.
Porquê insistir na palavra ADN em vez de DNA? Em ciência (e a língua de comunicação em ciência – escrita e oral – é o inglês) é útil manter os acrónimos sob pena de se confundirem termos, p. ex. ATP (trifosfato de adenosina) que em português seria TFA e TFA (trifluoroacetate). E porque não em vez de LASER (light amplification by stimulated emission of radiation) em inglês usarmos ALEER?
Julgo que é importante traduzir os termos mas não os acrónimos.
O meu filho frequenta o 8.º ano numa escola do Porto. Num teste de Português a professora pediu o masculino da palavra águia tendo o meu filho indicado "águia (macho)". A professora considerou errada a resposta dizendo que a resposta correcta seria falcão. Parece-me que águia e falcão são espécies distintas pelo que, em meu entender, a professora não tem razão.
Gostaria que esclarecessem esta situação.
Obrigado.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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