O processo de formação de solstício
Qual é a formação da palavra "solstício", derivada ou primitiva ou composta?
A origem da palavra caixa
Queria saber qual é a origem da palavra "caixa". Estou a fazer um trabalho de intervenção no espaço. O espaço que eu escolhi é de certo modo muito vago. É uma caixa. Por isso estou a tentar procurar a definição de caixa, mas o que tenho encontrado nos dicionários e enciclopédias é muito especifico, limitando-se a definir o que é "caixa torácica" (por exemplo). Desta forma gostaria que me ajudassem a encontrar melhor informação, sobre o que é uma caixa e a origem deste termo.
O uso do c de cedilha
Qual é a regra do “c” cedilha não acompanhar as vogais E e I, o “ç” só combina com as vogais A, O, U. Por quê?
Muito obrigada!
O uso da expressão «ir ter»
A expressão muito utilizada «eu vou lá ter» usa o verbo ter, não no seu sentido mais comum de posse. Será correcto?
O significado de estamento
Interessado em Ciência Política, consultei a "Teoria geral do Estado", da autoria de Reinhold Zippelius, com tradução para português de Karin Praefke-Aires Coutinho e coordenação de J. J. Canotilho, numa edição da Fundação Calouste Gulbenkian. A página 72 tem a seguinte passagem: «Encontravam-se "muitas vezes frente a frente, dois Estados no Estado, um aparelho do príncipe e um aparelho estamental; príncipe e estamentos têm tropas, autoridades, tesouros, representações diplomátics próprias (...).» Não tendo logrado obter, até ao momento, o significado de «estamento», recorro ao apoio de Ciberdúvidas.
Os termos mastologia e “senelogia”
Gostaria de saber se a especialidade de senelogia é a mesma que mastologia. O nome da primeira é utilizado em Portugal, e o da outra, no Brasil? Se forem especialidades diferentes, em que diferem?
A evolução fonética do latim ‘una’ ao português uma
Como se explica a evolução do latim ‘una’ para o português «uma»?
A história do género de fim
Li há tempos, numa inscrição, a palavra fim acompanhada do artigo «a». Está correcto?
N.E. O consulente escreve segundo a Norma de 1945.
A palavra clépsidra, novamente
De acordo com o ponto n.º 2 da anterior resposta do consultor F. V. P. da Fonseca, a preferência dada à proparoxitonia de "clépsidra" justifica-se por esta acentuação provir do latim, e não do grego, seu étimo base. Também assim o consideram José Pedro Machado, Antônio Geraldo da Cunha e o Dicionário Houaiss, os quais, embora apenas divirjam na datação precisa da entrada do vocábulo no léxico português, são unânimes em que foi no decurso do século XIX que o seu registo foi feito. Disto é exemplo o «Grande Diccionario Portuguez» de Frei Domingos Vieira. Todavia, segundo este autor, "clepsydra" deriva directamente do grego "klepsydra", não dando, por isso, qualquer indicação sobre a presuntiva mediação do latim. Assim sendo, em que lei da história da língua poderemos ancorar o argumento de que o termo em causa foi recebido, não pelo grego, mas por via latina? E se tal fenómeno ocorreu no século XIX, não estaria mais autorizada a voz do Dr. Frei Domingos Vieira? Muito obrigado, uma vez mais, pelo parecer que houverem por bem dar.
O topónimo Salonica (e não "Salónica")
Verifiquei que as duas formas surgem em dicionários diferentes. Existe uma regra?
