Na frase que se segue, estamos perante que recursos retóricos (metáfora, comparação, personificação...): «...foi como se um sino tivesse tocado no coração do mundo»?
No Auto da Barca do Inferno, [de Gil Vicente], nomeadamente na cena do Onzeneiro, o recurso estilístico presente na expressão «me deu Saturno quebranto» é a metáfora, ou o eufemismo?
Poderiam me explicar se a frase «O povo estourou de tanto rir» é uma metonímia, ou uma metáfora?
Gostaria de saber se a figura de estilo presente nestes versos é a anástrofe ou o hipérbato:
«Rosas amo dos jardins de Adónis,
Essas volucres amo, Lídia, rosas»
No verso «Barco indelével pelo espaço da alma» está presente uma metáfora, ou uma hipálage?
Relativamente à expressão «Frutos, dão-os as árvores...» — no poema de Fernando Pessoa — gostava de uma justificação para que o pronome os não leve n, pois o verbo está conjugado com som nasal.
Gostaria de saber o que podemos considerar como textos paraliterários.
«Perdi o bonde e a esperança, voltei pálido para casa.»
«Comprei um apartamento e, com ele, uma briga.»
Há nome para a figura acima, em que o mesmo verbo, regendo diferentes termos, assume caráter semântico diverso?
Como se faz a separação de silabas métricas da palavra quantos?
Gostaria de saber a razão de se dizer «Os quatro cantos do mundo» se a Terra é redonda. Poderia ser um canto por cada continente, mas eles são cinco...
Obrigada pela informação.
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