Como classifico o sujeito de uma frase quando este é um verbo, como, por exemplo, «Errar é humano»? É sujeito simples, ou nulo?
Gostaria de saber se ambas as sentenças que se seguem — «o João pediu para eu fazer» ou «o João pediu para mim fazer» — estão corretas.
Muito agradecia o favor de me explicarem se se deve dizer «podemos combinar encontrar-nos», ou «podemos combinar encontrarmo-nos».
Muito grata pela atenção que se dignarem dispensar.
Queria saber se na seguinte frase podemos, de facto, usar a forma contraída dum ou se temos de usar a expressão de um: «Preciso dum favor teu.»
Queria saber se a frase «Foi assim que sempre se fez a literatura» está na voz passiva, já que o verbo principal não está no particípio passado.
Na construção da frase «A reunião contou com a presença de diretores, funcionários e demais membros da empresa», devo dizer «a presença» em lugar de «as presenças», mesmo se tratando de diversas pessoas? Por quê?
A frase «Como observa-se na figura x» está correcta?
Ou devia ser «Como se observa na figura x»?
«Já lá fora, antes de entrar no automóvel, ainda voltámos a fitar aquela magnífica construção executada pelos monges cestercienses.»
Nesta frase, devo escrever «entrar», ou «entrarmos»? (Quem ia entrar no automóvel era eu e a minha mulher.)
Com relação à resposta 31 196, posso dizer que pequei ao não citar alguns exemplos. De qualquer maneira, poderei mencioná-los agora para confirmar que tenho razão nas ponderações que escrevi.
A) «Não, senhorita, Dile respondeu.» (O certo é: «respondeu Dile.»)
B) «Professora, ele disse aqui está o celular de Dile.» (O certo é: «disse ele.»)
C) «Professora, Dile falou com voz trêmula.» (O certo é: «falou Dile com voz trêmula.»)
O pior é que esse modismo já se está espalhando...
Muito grato!
Sei que este espaço é um espaço dedicado à língua portuguesa, mas já li em muitos dos vossos artigos referências a transliterações ou traduções de línguas estrangeiras. Assim, e não querendo abrir precedentes para vós indesejáveis, rogava-vos veementemente apenas que me atestassem que «vera veritas» em latim é uma tradução aceitável para «a verdade verdadeira».
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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