As três formulações sugeridas pela consulente estão corretas, sendo que as diferenças, em termos semânticos, entre os vários enunciados propostos, são praticamente inexistentes.
1) Pretérito imperfeito do conjuntivo;
2) Pretérito perfeito do conjuntivo;
3) Pretérito mais-que-perfeito do conjuntivo.
Repare-se, contudo, como bem lembram Mateus e outros (Gramática da Língua Portuguesa, p. 269), que nem sempre os referidos tempos verbais transmitem informação de eventos concluídos (como é o caso dos que aqui são elencados), sendo que, «sob certas condições, o pretérito perfeito composto e o mais-que-perfeito do conjuntivo podem exibir uma leitura de futuro em relação ao tempo da oração principal [...]», ex.: «Espero que a Rita tenha feito o exame quando o João voltar»; «Era bom que o Manuel tivesse feito o exame quando o João voltar». Nestes casos, «fazer o exame» é futuro em relação ao tempo da oração principal, ainda que passado em relação ao tempo da oração temporal «quando o João voltar».